sábado, 12 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - TI TANCREDO E 40 MINUTOS O MINIMO DE ESPERA

Usuários enfrentam grandes filas

Grandes filas são formadas no Terminal Integrado Tancredo Neves

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Várias pessoas sofrem, principalmente nos finais de semana, com poucos ônibus e filas enormes no Terminal Integrado Tancredo Neves. Algumas linhas chegam a demorar quase 40 minutos.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - VIA MANGUE VIRA MEIO MILHÃO DE REAIS, JOGADO NA LAMA.

Oposição cobra informações da “presepada” da Via Mangue

Os parlamentares pretendem entrar com uma representação no MPPE sobre o caso

por Élida Maria | sex, 11/10/2013 - 14:03
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Os vereadores da oposição da Câmara de Vereadores do Recife, formada por quatro parlamentares, visitou nesta sexta-feira (11), as obras da Via Mangue, na Zona Sul do Recife. Na blitz, os políticos constataram atrasos na construção do equipamento, degradação ambiental e ainda exigiram explicações do secretário de Controle Urbano do Recife, João Braga, em virtude de uma declaração feita pelo gestor.
De acordo com os vereadores, as obras da Via Mangue são um problema antigo e deveriam ser iniciadas em 2004, mas só saiu do papel em 2011. O equipamento público é construído pela Prefeitura da Cidade do Recife (PCR) e o Governo Federal com o valor estimado de R$ 575 milhões, 4,5 km de extensão e com a inclusão de 1.498 estacas de concreto.
Outros dados expostos pelos políticos são em relação aos aditivos financeiros até o momento. “Até agora já foram sete aditivos e o oitavo ainda não foi divulgado pela PCR, mas equivale a 19,5% a mais do valor”, disse a vereadora Priscila Krause (DEM), cobrando em seguida um novo calendário. “O cronograma físico financeiro e vigente que nós tínhamos disponível entre a prefeitura e a empresa contratada, deu como término da obra como dia 22 de setembro, o que claramente não aconteceu. Então, nós vamos também cobrar esse novo aditivo que a prefeitura diz estar em conversação com a empresa, mas isso precisa vir a ser oficializado o mais breve possível”, exigiu a democrata. 
A vereadora também constatou o atrasado das obras, assim como relatou o líder da oposição, vereador Raul Jungmann (PPS), que elencou as providências a serem tomadas. “Vamos estudar a possibilidade de entrar com representação no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) pedindo a reposição dos manguezais que foi devidamente retirado e também, ao verificar a ‘presepada’ que fizeram, onde a via mangue termina aqui, num colossal congestionamento, a gente pode entrar também com um pedido de crime ambiental porque meio milhão de dinheiro dos recifenses está sendo jogado aqui”, lamentou Jungmann.
Também durante a visita das obras, os parlamentares relembraram uma declaração do secretário de Controle Urbano do Recife, João Braga, sobre a obra. Os oponentes disseram que Braga chamou a iniciativa de uma “presepada” numa rádio local, e por isso querem uma explicação da prefeitura sobre a declaração.
Para discutir o que o secretário falou e verificar as explicações da Prefeitura do Recife será realizada no próximo dia 4 de novembro, uma audiência pública. “Nós vamos fazer na quinta audiência na Câmara do Recife, a partir das 9h, para contrastar os dados da Prefeitura do Recife com os do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e também pedir explicações da “presepada” dita por Braga”, anunciou Krause. 

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - COPA 2014 SERÁ UM FIASCO, FARE-MOS FEIO E PIOR A AFRICA DO SUL DEU UM SHOW NESTE CASO.

Obras de mobilidade para a Copa do Mundo em ritmo lento em PE

Publicado em 11/10/2013, Às 8:00

Vale

As obras de infraestrutura que deverão garantir a mobilidade da população durante a Copa do Mundo de 2014 estão em ritmo lento. Em junho passado, o secretário das Cidades, Danilo Cabral, responsável por quase todas as intervenções no Estado, garantiu na Assembleia Legislativa de Pernambuco que as obras estavam a pleno vapor e ficariam prontas em março de 2014, nem um dia a mais, nem um dia a menos. Algumas, aliás, seriam finalizadas antes do prazo. Mas quem visita alguns dos canteiros de obras duvida da promessa do secretário. A construção do terminal de ônibus Cosme e Damião, integrado com o metrô, está paralisada há pelo menos quatro meses e a implantação do trecho do Ramal da Copa até a Avenida Belmino Correia está muito distante de ser finalizada, com muitas desapropriações no caminho. O Ramal, inclusive, sequer chegou à Estação Cosme e Damião. O governo tem divulgado um ritmo de trabalho que na prática não existe.
O TI Cosme e Damião deveria ter sido concluído desde dezembro de 2012, segundo planos anunciados pelo governo em outubro de 2011, quando a ordem de serviço foi assinada pelo governador Eduardo Campos. Atualmente, o TI se resume a uma pequena estrutura de banheiros, improvisada para os jogos da Copa das Confederações, em junho. Os moradores, inclusive, dizem que desde que a competição terminou, os trabalhos também desaceleraram. Nesta quinta-feira (10/10), o Jornal do Commercio esteve no local e comprovou que a paralisação. Um vigia cuidava do material estocado no local, enquanto esperava o tempo passar.
As obras do restante do Ramal da Copa – quatro quilômetros entre a ponte sobre o Rio Capibaribe, a Estação Cosme e Damião e a Estação Camaragibe – estão sendo feitas, mas a impressão é de que os trabalhos não serão finalizados a tempo. O chamado eixo interno, entre a BR-408 e a ponte, concluído para a Copa das Confederações, ainda está em perfeito estado. Mas o Ramal avançou pouco na direção da Estação Camaragibe, trecho definido pelo Estado como eixo externo. Os moradores contam que os trabalhos só começaram para valer há um mês. A via sequer chegou à Estação Cosme e Damião. Há, apenas, um acesso improvisado, que foi usado e apresentou inúmeros problemas durante a Copa das Confederações.
O Ramal Cidade da Copa deverá ser o principal acesso à Cidade da Copa. O que preocupa a população e faz com que ela acredite que os trabalhos não ficarão prontos é que, a cinco meses do mês de março – data prometida pelo secretário Danilo Cabral para conclusão dos trabalhos – e a oito meses do mundial, o Ramal da Copa ainda vai entrar no trecho que mais exige desapropriações – mais de 250 imóveis.
A Secretaria das Cidades, como tem sido costume, se pronunciou por nota enviada pela assessoria de imprensa e, mais uma vez, garantiu que todas as obras serão concluídas até março. Confirmou que as obras do TI Cosme e Damião estão paradas e explicou que a paralisação se deu porque a empresa ganhadora da primeira licitação abandonou o trabalho. Por isso, uma nova licitação está sendo realizada. A licitação estaria na fase final e ainda este mês seria concluído o processo de escolha da nova empresa. “Lembramos que faltam poucas etapas para a conclusão do TI como, por exemplo, a instalação da coberta e a pavimentação da área externa. Nossa previsão é concluir toda a obra até dezembro de 2013”, diz a nota.
Já em relação ao Ramal Cidade da Copa, a secretaria informou que o trecho externo (do Rio Capibaribe até o TI Cosme e Damião) está com suas obras em andamento e dentro do prazo. E que o trecho que segue em direção ao TI Camaragibe vai começar quando as desapropriações forem finalizadas, mas não informa em que situação encontra-se o processo.

Postado por Roberta Soares

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - METRÔ PRA TODOS, MAS TRENS NOVOS E LINHAS NOVAS.


Metrô do Recife precisa rever política tarifária para tornar-se atrativo

Publicado em 10/10/2013, Às 8:00

Fotos: Diego Nigro/JC Imagem
Fotos: Diego Nigro/JC Imagem

Para crescer, o metrô do Recife precisa não só virar prioridade de gestão, mas também rever a política tarifária do sistema. Do jeito que está, não consegue atrair investidores, sejam públicos ou privados. Só assusta. O privado não entra porque o retorno financeiro não compensa e o público evita porque sabe que terá altos custos para implantar e operar. Mesmo com os benefícios, o transporte sobre trilhos requer grandes investimentos para ser implantado, ainda maiores para ser operado. É um gigante não só em capacidade de transporte, mas também de funcionamento. O metrô do Recife, com duas linhas elétricas e uma a diesel, com quase 30 anos de operação e 360 mil passageiros transportados por dia, consegue cobrir apenas 25% de suas despesas com o que arrecada com a tarifa de R$ 1,60, uma das mais baratas do País. O restante do custo, 75%, é subsídio direto do governo federal.
LEIA TAMBÉM: PANE FECHA QUATRO ESTAÇÕES DO METRÔ NA MANHÃ DESTA QUINTA
E para manter o metrô em operação são gastos, por ano, entre R$ 100 e 110 milhões, ou seja, quase R$ 10 milhões por mês. “De fato, o custo é alto e diferenciado, mas é justificado. A cobertura tarifária do metrô nunca será igual a do transporte rodoviário porque, no caso do ônibus, a passagem cobre apenas a despesa do veículo. A operação por ônibus não paga a manutenção e iluminação das vias por onde passa. Com o metrô é diferente. A operação tem que cobrir o custo dos veículos (trens), da infraestrutura da via, tanto a manutenção como a rede elétrica, e do sistema gerencial, extremamente importante para a segurança do sistema. Comparar o metrô com os ônibus é até uma maldade do lobby rodoviário”, ressalta o professor da UFPE, Fernando Jordão, mestre em transportes.

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Ser uma adaptação da rede ferroviária de carga é um dos principais obstáculos para transformar o metrô do Recife em um sistema atrativo financeiramente. Isso porque não há passageiros lindeiros, como são chamados os usuários que entram no sistema pela estação do metrô e, consequentemente, deixam a tarifa no sistema. Ao contrário, metade dos passageiros do metrô acessam o sistema pelos terminais integrados com os ônibus, deixando as passagens para as operadoras. Enquanto a CBTU/Metrorec fica com o custo. “A política tarifária, sem dúvida, é o grande gargalo para a expansão do metrô do Recife. Por isso é preciso que o transporte sobre trilhos vire prioridade de gestão para que haja planejamento e sejam encontradas soluções de política tarifária”, argumenta Bartolomeu Carvalho, do metrô do Recife.
Não há investimentos permanentes no sistema. Apenas pontuais. O dinheiro enviado pelo governo federal mal banca o custeio do sistema. Os gestores do Metrorec, atualmente formado por técnicos de carreira da empresa, apaixonados pelo modal metroviário, apelam constantemente por recursos, mas nada ou pouco conseguem. Segundo o Sindmetro, faltam peças de reposição e 50% dos problemas nos trens são provocados por panes de motor, já que as composições estão em operação há quase 30 anos. Há, até, um trem novo que está sendo “canibalizado” para fornecer peças para outros trens.
Sem atrativos, sem projetos. A rede metroviária “dos sonhos”, apresentada na arte abaixo, foi feita por técnicos do metrô do Recife, mas é mantida em segredo porque não há autorização da CBTU para divulgá-la. A proposta, de fato, não possui embasamento técnico e, provavelmente, é inviável sob o aspecto da demanda de passageiros em alguns corredores viários, mas funciona como uma provocação. “Não definiria essa rede sequer como utópica, mas como provocativa. Vale por ser uma forma de colocar o metrô na pauta de discussões”, define Fernando Jordão. A verdade é que, atualmente, Pernambuco não tem projetos de metrô.
Para a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), é possível ter sistemas de metrô eficientes e que se pagam. Tudo depende da eficiência da gestão. “Temos 15 sistemas de transporte urbano de passageiros sobre trilhos no Brasil e apenas três deles são privados. Dois dos sistemas de São Paulo, que são públicos e os maiores do País (Metrô SP e CPTM), se pagam com a tarifa, por exemplo. O transporte sobre trilhos está presente em apenas 12 das 63 médias e grandes regiões metropolitanas, o que é pouco, mas existem 22 projetos para serem executados, o que poderá duplicar a malha metroferroviária de passageiros brasileira”, aposta a gerente executiva da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.
Leia também: Por que o metrô do Recife não cresce?


SUBWAY

Postado por Roberta Soares

Quanto custa o carro para a sociedade?

Publicado em 09/10/2013, Às 19:20

O vídeo (título original: El Coche nos cuesta) realizado pelo ITDPMéxico fala sobre os impactos do carro na sociedade, abordando desde questões ecológicas à econômicas. Vale para reflexão. Confira, reflita e mude hábitos:
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Postado por Roberta Soares

Por que o metrô do Recife não cresce?

Publicado em 09/10/2013, Às 8:00

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

A resposta para a pergunta que intitula esse post é simples: o metrô do Recife não cresce como deveria porque não há decisão política para expandi-lo. O transporte coletivo sobre trilhos, até hoje, nunca esteve como prioridade dos gestores públicos de Pernambuco, sejam estaduais ou municipais, responsáveis por defendê-lo junto ao governo federal, maior viabilizador de recursos para projetos de mobilidade. Essa é a leitura de metroviários, gestores públicos, entidades nacionais de defesa do modal, passageiros e apaixonados pelos benefícios do transporte sobre trilhos – metrôs, trens urbanos ou regionais, monotrilhos e veículos leves sobre trilhos (VLTs).

E os números do metrô do Recife comprovam que tanta indiferença não se justifica. O sistema vem tendo um crescimento de demanda superior aos 50%, mas, mesmo assim, sua expansão continua sendo ignorada. O metrô passou 17 dos seus 30 anos de operação sem qualquer ampliação, apenas com os 25,2 quilômetros iniciais da Linha Centro, subdividida em dois ramais – até Camaragibe e até Jaboatão dos Guararapes. Apesar de estar sendo utilizada por 280 mil passageiros/dia, sua última ampliação aconteceu em 2002, com o prolongamento até Camaragibe. Este ano, em função do acesso à Arena da Copa do Mundo, resgataram o projeto de construção da Estação Cosme e Damião. Mas parou por aí. A Linha Sul, com 14 quilômetros, foi, assim como a Linha Centro, uma adaptação da malha ferroviária de cargas, desativada por anos. Sua criação é ainda mais emblemática por ter enfrentado inúmeros obstáculos e paralisações. Foram 11 anos de obras para construir apenas 14 quilômetros de linha, que até hoje permanece incompleta, sem todos os terminais integrados previstos.

Um lento crescimento apesar de a linha que liga o Recife à Zona Sul da Região Metropolitana do Recife ter se transformado de patinho feio, quando transportava apenas cinco mil passageiros, em um cisne, com um crescimento de demanda que duplicou entre 2012 e 2013, chegando a 80 mil pessoas. A importância do sistema no transporte da população foi sentida pelos moradores do Grande Recife na semana retrasada, quando os metroviários fizeram uma paralisação de 24 horas. Há alguns anos, a ausência do metrô não era tão sentida – quem vive o setor sabe disso. Mas os tempos são outros e a quantidade de passageiros da malha metroviária pernambucana não é mais tão fácil de ser absorvida pelos ônibus. Na última paralisação, para transportar as 350 mil pessoas que diariamente usam o metrô, seriam necessários 450 ônibus a mais nas ruas, segundo técnicos. O Grande Recife Consórcio conseguiu colocar menos de 80 coletivos de reforço. Foi como um Golias sendo carregado por um Davi.

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem

O metrô recebeu investimentos na ordem de R$ 100 milhões devido à Copa do Mundo para aquisição de 15 novos trens e VLTs, mas a expansão do sistema sequer é discutida no Estado. Enquanto isso a população sofre.  “O intervalo do metrô é até pequeno nos horários de grande movimento (na Linha Centro é de 5 minutos e na Linha Sul, de 8 minutos), mas os trens só passam lotados. A gente sente que a quantidade de passageiros tem aumentada. Os trens melhoraram, mas precisamos de um número maior e que quebrem menos”, reclama a diarista Cláudia Maria Fernandez, 50 anos, que depende do sistema para sair de casa, em Jaboatão, e chegar ao trabalho, em Boa Viagem. Com o metrô e um ônibus, leva 30 minutos. Sem ele, 1h10, 1h20, com sorte.

Além da redução de tempo nas viagens – porque não enfrenta congestionamentos -, argumentos não faltam para que gestores e políticos já estivessem convencidos de que o sistema sobre trilhos é o melhor e mais eficiente tipo de tansporte para altas demandas, cada vez mais necessários nos grandes centros urbanos. O custo de implantação é sempre citado como o principal obstáculo. “Ele é alto, mas compensa. A capacidade de transporte do metrô ou de um VLT, por exemplo, é muito maior que a de um ônibus. São mais rápidos, mais confortáveis, poluem menos e são mais seguros. Por tudo isso, é o tipo de transporte que mais exerce atrativo sobre a classe média dependente do conforto do automóvel. Agora, uma rede de metrô passa por planejamento a longo prazo. São de 20 a 30 anos de perspectiva, crescendo quatro, cinco quilômetros por ano”, argumenta Bartolomeu Carvalho, gerente regional de manutenção do metrô do Recife.

Arte: Ana Carolina Soriano/Editoria de Artes

Confira o balanço do setor entre 2012/2013 realizado pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos 2012/2013):


MOBILIDADE GRANDE RECIFE - BRS ATÉ O FIM DO MÊS SAI E AS OBRAS ESTÃO A TODO VAPOR.

Mobilidade

Placas de concreto estão sendo trocadas na Avenida Mascarenhas de Morais

Publicado em 09.10.2013, às 18h06


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Serão trocadas cerca de 180 placas de concreto ao longo da Av. Mascarenhas de Moraes
Foto: Divulgação

Do JC Trânsito
Obras de melhoria dos pavimentos estão sendo realizadas na Avenida Mascarenhas de Moraes, na Imbiribeira, na Zona Sul da Cidade. Batizada de Operação Verão pela prefeitura do Recife, um total de 180 placas de concreto serão trocadas na avenida. As obras iniciaram na última segunda-feira (7) e têm previsão de conclusão para a primeira semana do mês de novembro.
Além da Mascarenhas de Moraes, os serviços de troca de placas estão sendo concluídos na Av. Hidelbrando de Vasconcelos, em Dois Unidos, na Zona Norte, e na Avenida Acadêmico Hélio Ramos, na Cidade Universitária, na Zona Oeste da cidade.
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Em um segundo momentos serão trocadas cerca de 410 placas ao longo das Avenidas Recife, Sul e Cais José Estelita.  Na terceira etapa, mais 289 placas serão trocadas na Av. Abdias de Carvalho e Cais do Apolo.
Outra ação que está sendo realizada na avenida Mascarenhas de Moraes para melhorar a mobilidade é a retirada de cerca de 600 gelos-baianos. No local das peças de concretos serão contruidos canteiros com vegetação.
Operação Verão: A ação faz parte de um pacote de obras municipais que pretende realizar serviços para melhorar o trânsito no Recife. O projeto prevê o recapeamento de 300 ruas, substituição de paralelepípedos de outras 300 vias, além da troca de 1.500 placas de concretos. Outras 20 vias serão pavimentadas e 400 corredores importantes da cidade vão receber sinalização horizontal.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - ESTAÇÃO METRO DO RECIFE FECHADAS, CAOS A VISTA.

JC Trânsito // Confusão

Estações de metrô fechadas surpreendem usuários do sistema, no Grande Recife

Publicado em 10.10.2013, às 07h15

 

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Do JC Trânsito Atualizada às 7h31 Usuários do metrô foram surpreendidos ao se deparar com várias estações fechadas nesta manhã de quinta-feira (10), em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife.
Um tipo de carroça utilizada como equipamento de manutenção da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) quebrou nos trilhos, nas proximidades da Estação Floriano. Em consequência, interrompeu diversas viagens de outros trens. Ficaram fechadas as estações de Floriano, Cavaleiro, Jaboatão e Engenho Velho. Para amenizar a situação, o Grande Recife Consórcio de Transporte disponibilizou 20 linhas de ônibus para levar os passageiros de Jaboatão até o Cais de Santa Rita, no centro do Recife.
O problema ocorreu das 5h até as 7h20, horário em que o transtornou foi finalizado, e complicou a vida de 60 mil pessoas. A situação ainda deve demorar a normalizar devido ao grande intervalo de tempo parado dos trens.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - MASCARENHAS DE MORAES SE PREPARA PRA RECEBER O SISTEMA BRS.

Gelos-baianos saem de cena

Prefeitura começa, hoje, a recompor canteiro central da Mascarenhas de Morais, na Imbiribeira, para retirar os blocos

Publicado em 09/10/2013, às 10h18


Margarette Andrea

Especial para o Jornal do Commercio

Avenida Mascarenhas de Morais é um dos corredores com os blocos / Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Avenida Mascarenhas de Morais é um dos corredores com os blocos

Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem

Encravados há anos em inúmeros corredores viários do Recife, os blocos de concreto (conhecidos como gelos-baianos) começam, enfim, a abrir caminho para sair de cena da paisagem da cidade. Numa ação conjunta da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e Empresa Municipal de Limpeza e Urbanização (Emlurb), a prefeitura começa, hoje, a recomposição do canteiro central da Avenida Mascarenhas de Morais, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul, para retirada dos blocos que ocupam 12 trechos de antigos retornos no local.

Ontem, alguns gelos-baianos foram relocados para possibilitar a interligação do meio-fio dos canteiros.

"A finalidade dos blocos é o uso temporário, não permanente como vinha ocorrendo", observa a diretora de manutenção urbana da Emlurb, Fernandha Batista. "Vamos recompor os canteiros e dar um tom urbanístico mais moderno e bem sinalizado à cidade. O trabalho é paralelo à substituição das placas de concreto que vem sendo feita pelo município."

Segundo a diretora, ainda este ano a Macarenhas de Morais e a Avenida Recife terão o serviço concluído. "Numa segunda etapa, começaremos pela Avenida Norte, continuando por outros corredores, como o Cais do Apolo, Avenida Sul (Centro) e Antônio de Goes (Boa Viagem). Os canteiros acompanharão os modelos existentes em cada local, ganhando rampas de acessibilidade onde for pertinente." Os blocos removidos vão para depósito da prefeitura, sendo utilizados quando necessário.
Veja a matéria completa na edição de hoje, do Jornal do Commercio

terça-feira, 8 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - TORCIDAS ORGANIZADAS PRA DEPREDAR , BRIGAR, ASSALTAR SÃO ESPECIALIDADES DA TORCIDA MARGINAL DO RECIFE.

Final de semana de jogos de futebol em PE teve 104 ônibus depredados

Sport jogou na sexta-feira (4); Santa Cruz e Náutico, no domingo (6).
Urbana-PE afirma que, apesar de alto, número é frequente em dias de jogos

Katherine Coutinho Do G1 PE
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Os três maiores times pernambucanos jogaram no último final de semana em casa, sendo o Sport na sexta-feira (4), e Santa Cruz e Náutico no domingo (6). O saldo da rodada foram 104 coletivos depredados nos dois dias de jogos, de acordo com balanço divulgado nesta terça-feira (8) pelo Urbana-PE, sindicato das empresas de ônibus. Em um dos coletivos, que fazia a linha TIP/Arena, foram arrancados 22 assentos e quebradas quase todas as janelas.
O número expressivo preocupa, principalmente, por ser comum em dias de jogos, explica o presidente do Urbana-PE, Fernando Bandeira. "A depredação tem sido uma constante nos jogos de futebol, chegou a um ponto que não podemos permitir. Foram depredados na última rodada cerca de 4% da frota. Eram aproximadamente 1.600 veículos rodando e 104 foram depredados. Se formos levar em consideração a frota de domingo, entre 1.200 e 1.300 ônibus, é 7%. É um número extremamente alto, mas infelizmente comum", aponta.
O sindicato fez o balanço após as constantes reclamações das empresas operadoras. "Pudemos constatar que essas depredações acontecem principalmente na saída dos jogos. Não contabilizamos o prejuízo financeiro, nossa preocupação maior está na segurança dos passageiros e dos nossos operadores. Para se ter uma ideia, jogaram um paralelepípedo contra um ônibus da Itamaracá. Não temos informação de nenhum ferido, mas imagina o que acontece se esse paralelepípedo acerta alguém", questiona o presidente da Urbana.
Nas imagens feitas pelo sindicato, é possível ver com frequência grupos em cima dos ônibus, pulando. Em um dos flagrantes, o ônibus chega a diminuir a velocidade - são mais de cinco pessoas, com camisas no rosto, 'surfando' no coletivo. Em outra, é possível ver o alçapão sendo arrancado, para dar acesso ao teto do veículo. "Esse alçapão serve para não deixar a chuva entrar e também para circular ar no ônibus, mas eles arrancam com frequência. Não se pode admitir que se delapide o patrimônio público dessa forma", pontua Bandeira.
Corda para pedir parada foi arrancada, assim como borracha de janela. (Foto: Divulgação / Urbana-PE)Corda para pedir parada foi arrancada, assim como
borracha de janela (Foto: Divulgação / Urbana-PE)
Outro coletivo teve até mesmo a corda para a pedida de ponto quebrada, enquanto a borracha da janela foi arrancada e o vidro quebrado. Um mesmo coletivo teve três janelas completas arrancadas. Dos 104 coletivos avariados, foram contabilizados 365 itens quebrados. "O prejuízo fica para as empresas de ônibus mesmo, mas quem é prejudicado é o povo. Você não consegue repor 22 assentos da noite pro dia, além das janelas todas", afirma.
A média de depredações entre os três jogos do final de semana foi similar e os casos ocorreram, sobretudo, em corredores movimentados, como as Avenidas Rosa e Silva, Agamenon Magalhães, Mascarenhas de Moraes e a rodovia PE-15. "Eles arrancam até o alumínio da janela, e se repete por toda a cidade, embora nos corredores seja pior. O que precisa é de mais policiamento", reclama o presidente do Urbana-PE.
O próximo passo do sindicato é pedir que as autoridades ajam para evitar que ocorrências desse tipo se repitam. "A gente pretende encaminhar amanhã [quarta-feira] para a Secretaria de Defesa Social e o Ministério Público [de Pernambuco] para que sejam tomadas as devidas providências. Se houver policiamento, não vai acontecer isso", finaliza Bandeira.

A Polícia Militar informou que vai tentar identificar os vândalos quando receber as imagens e fotos feitas pela Urbana-PE.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - GREVE METRO DE ADVERTÊNCIA TERÁ REFORÇO DE ÔNIBUS.










19:30:24
JC TRÂNSITO // GRANDE RECIFE
Ônibus ganham reforço para atender passageiros durante paralisação do metrô
Publicado em 03.10.2013, às 19h11



Do JC Trânsito
Um esquema especial foi montado para tentar minimizar os transtornos provocados pela paralisação dos metroviários nesta sexta-feira (4). O Grande Recife Consórcio informou que haverá um reforço e criação de linhas especiais de ônibus nas áreas atendidas pelo metrô (tronco Centro e Sul). Ao todo, 73 veículos a mais serão colocados nas ruas para atender a demanda.

Um total de 21 linhas receberá reforço para atender a demanda normal dos passageiros do metrô, entre elas quatro linhas especiais serão criadas para suprir as demandas do Barro, Joana Bezerra, Santa Rita, Aeroporto e Centro.

METRÓVIARIOS: A categoria decidiu suspender as atividades durante 24 horas nesta sexta-feira (4). Entre as reivindicações, os metroviários pedem um metrô público de qualidade. Outra solicitação é que a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) garanta segurança para a população e para o funcionário, que está sendo agredido pelo sucateamento dos equipamentos.

Confira as linhas de ônibus:

200 - TI JABOATÃO (PARADOR)
200 -TI JABOATÃO/TI BARRO
200 -TI BARRO/TI AFOGADOS/TI JOANA BEZERRA
346 – TI TIP (CDE. BOA VISTA)
347 – TI TIP/DERBY
370 - T.I. TIP/T.I. AEROPORTO
219 - T.I. JABOATÃO/T.I.TIP
220 - T.I. JABOATÃO/T.I. CAVALEIRO
469 - T.I. CAMARAGIBE / CDU/TI BARRO
450 - T.I. CAMARAGIBE (CDE BOA VISTA)

181 - CABO (COHAB)/TI CAJUEIRO SECO
181 – CABO (COHAB)/TERM. STA RITA
143 – UR 06/TI TANCREDO NEVES
166 - T.I. CAJUEIRO SECO (RUA DO SOL)

183 – PTE. CARVALHOS/TI CAJUEIRO SECO
183 – PTE.CARVALHOS/TERM. STA RITA
115 - T.I. AEROPORTO/T.I. AFOGADOS
115 – TI AEROPORTO/TI RECIFE
167 - T.I. TANCREDO NEVES (IMIP)
168 - T.I. TANCREDO NEVES (CDE BOA VISTA)
193 - T.I. TANCREDO NEVES (RUA PRÍNCIPE)

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE -O futuro corredor, que promete aliviar o trânsito da Zona Sul, já tem gargalos viários mesmo sem estar concluído

via mangue

Via Mangue é boa na ida, mas falha na volta...


 / Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Ela é polêmica desde a sua concepção e deverá gerar controvérsias mesmo depois de pronta. A Via Mangue, promessa de solução viária para a Zona Sul do Recife, defendida pelos gestores públicos há pelo menos dez anos, corre sérios riscos de nascer ultrapassada. Peca por não prever qualquer prioridade ao transporte coletivo, recomendação de bom senso em tempos de pura imobilidade, e por não atender à insaciável demanda por espaço dos automóveis, devido a equívocos de projeção que criaram gargalos viários. O projeto previu um amplo acesso de chegada à futura via, no sentido Centro-Boa Viagem, mas esqueceu das opções de retorno. Ou seja, do jeito que está, a Via Mangue é hoje uma via que vai, mas não volta.
Um dos principais gargalos do futuro corredor, percebido atualmente e que se prolongará caso intervenções físicas não sejam realizadas rapidamente para resolver o problema, é o encontro do túnel da Rua Manoel de Brito, que fica sob a Avenida Herculano Bandeira, no Pina, com a Avenida Antônio de Góes, principal saída da Zona Sul em direção à área central da capital. Construído na segunda gestão do prefeito João Paulo e símbolo da primeira etapa do projeto viário, a passagem subterrânea, que deveria eliminar os conflitos de trânsito, está sendo vítima deles. Engarrafa diariamente não só pelo tráfego intenso que atrai - o RioMar Shopping, inaugurado há 11 meses, é a razão atual -, mas principalmente pelo erro grosseiro de encontrar-se com um corredor de tráfego pesado, que deveria ter sido evitado desde sempre: a Avenida Antônio de Góes. Com o agravante de que essa interseção é feita com um semáforo. O resultado tem sido ruim e, quando a Via Mangue ficar pronta, deverá ficar caótico porque os 30 mil veículos que deverão utilizar a via diariamente passarão por aquele ponto.
Os técnicos confirmam esse raciocínio. “Não acredito que o túnel esteja completo. É óbvio que aquela obra não está concluída. Não é uma questão de engenharia, apenas de bom senso. É uma solução inacabada. O túnel deveria seguir sob a Avenida Antônio de Góes e acomodar o tráfego nessa mesma via através de uma alça. Do jeito que está, apenas sob a Avenida Herculano Bandeira, joga todo o tráfego na confluência com a Antônio de Góes, chocando-se com os veículos que saem da Zona Sul. Não tem lógica. Está faltando algo. A presença do RioMar Shopping, de fato, antecipou o problema, mas ele existiria de qualquer forma mais na frente”, atesta o professor do departamento de engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Fernando Jordão, que está fazendo doutorado em transportes.
Em reserva, um ex-integrante das gestões do PT à frente da prefeitura e profundo conhecedor da Via Mangue confessa que o gargalo criado pela falta de continuação do túnel foi percebido e alertado desde os projetos iniciais da futura via, ainda na primeira gestão de João Paulo. A solução não foi dada por falta de recursos. Ou seja, aquele velho hábito dos gestores públicos de fazer o que dá, mesmo que não seja o ideal. “Sabíamos que o túnel precisava ser prolongado até a Avenida Antônio de Góes, mas o custo, na época, era mais do que o dobro do valor gasto. Além do custo, havia dificuldades com o licenciamento ambiental e a necessidade de negociar desapropriações. Sabíamos que não podíamos jogar o tráfego na Antônio de Góes. Mas era o que dava para fazer. Era melhor do que não executar nada”, afirma.
Uma solução para substituir o prolongamento do túnel, também apontada antes do início da execução da Via Mangue, seria a construção de um elevado na Antônio de Góes. “Era uma outra opção. Com o elevado, o tráfego que sairia do túnel passaria por baixo, entraria numa alça e retornaria à avenida, enquanto os veículos que trafegavam na Antônio de Góes passariam por cima, no elevado. Dessa forma não haveria o conflito. Mas o custo também era alto e se deixou para o futuro”, relata.
Pois o futuro chegou e o momento de encontrar a solução adiada no passado é agora. Todos os dias são registrados congestionamentos no túnel da Via Mangue. À tarde e à noite, eles são certos. As retenções se estendem por mais de 500 metros e os motoristas ainda têm que ficar presos numa rampa, o que é desafio para muitos. Quando a Via Mangue estiver pronta, o volume de tráfego será bem maior, o que ampliará os problemas.
Diante desse cenário, o professor Fernando Jordão faz um alerta, lembrando que os gestores públicos enganam-se com a justificativa de que não previram ao menos uma faixa para o transporte coletivo na Via Mangue porque corredores estão prometidos para as Avenidas Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar. “As pessoas não vão deixar o carro em casa sabendo que têm uma via expressa para andar. Você precisa rivalizar o transporte individual e o coletivo, torná-los concorrentes. Caso contrário, o automóvel vai levar sempre vantagem. Qualquer benefício ao carro faz com que a pessoa não hesite em usá-lo. E a Via Mangue será um benefício ao automóvel, o que é um erro”, avalia.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - METRO DO RECIFE QUEBRA MAIIIIIIIIS UMA VEZ NESTA SEGUNDA DE TERROR E O USUÁRIO DEPEDRA EM ATO DE PROTESTO.

JC Trânsito // Transtorno

Trem quebra e outro é depredado por usuários, na Zona Oeste do Recife

Publicado em 30.09.2013, às 08h26


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Vagão quebrado na Estação Coqueiral, em Tejipió
Foto: @terencelira/Twitter

Do JC Trânsito Usuários do metrô do Grande Recife tiveram que ter muita paciência nesta manhã de segunda-feira (30), após um trem quebrar e outro ser depredado na Estação Coqueiral, em Tejipió, Zona Oeste da capital pernambucana.
Depois de quebrar próximo à Estação Barro, um trem precisou ser rebocado para a Estação Coqueiral. Lá as pessoas ficaram irritadas com o atraso, e passaram a depredar outro veículo que chegava na estação. Com isto, dois metrôs deixaram de circular.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que a situação foi controlada, mas que devido aos problemas ocorridos haverá uma demora para a normalização total do sistema. Relatos dos seguidores do @jctransito informam que há atrasos em Camaragibe e nas linhas que compõem o trajeto centro.
Confira os depoimentos dos internautas:


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - SABADO SERA INTERDITADO MAS UMA PARTE DO TI AFOGADOS

 
 
 
TI Afogados passa por nova reforma

A segunda etapa da obra de revitalização do Terminal Integrado de Afogados começa neste sábado (28). A reforma contemplará a substituição da pavimentação do terminal, bem como a construção de banheiros públicos e a reforma da plataforma norte.

Devido às reformas, a linha 914 - PE-15/Afogados entrará no TI pela Estrada dos Remédios, enquanto a linha 115 - TI Aeroporto/TI Afogados terá acesso às plataformas pela Rua Nicolau Pereira. O desembarque dos passageiros será realizado próximo ao portão de saída do terminal.

O Consórcio irá disponibilizar divulgadores para orientar os passageiros nos primeiros dias da obra. Em caso de dúvidas, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158.