Diogo Morais
Presidente do SINDMETRO-PE
Vice-Presidente da FENAMETRO
A pauta inicial das manifestações populares que continuam acontecendo no país, ainda não foi atendida. O mote “Não é só por R$ 0,20 centavos”, na capital paulistana ou R$ 0,10, na capital pernambucana, evidenciou que as queixas fogem das reivindicações meramente econômicas. Nos setores mais organizados das manifestações, como o Movimento Passe Livre, em São Paulo ou a Frente de Luta pelo Transporte Público, em Recife, no topo das reivindicações constam pontos relativos a qualidade do transporte e a mobilidade urbana. Por isso, após anunciar a destinação de 50 bilhões de reais para mobilidade nas cidades, há de se questionar o inevitável: Se até Alckmin já esta de olho em parte desse dinheiro, por que Eduardo Campos mantém silencio?
A novidade é que o governador de São Paulo já cogitou reivindicar parte desse recurso para investimento em metrô, visa prolongar o atual sistema em mais 3,7 km, beneficiando cerca de 900 mil pessoas ao dia. A malha ferroviária paulista é a maior do país e nem se compara com a de Recife. Em Pernambuco, o governo do estado continua insistindo no modal rodoviário, as rezas do governador são para que os corredores Leste-Oeste e Norte-Sul, via BRT (ônibus articulado), sanem o problema crônico de mobilidade que faz diariamente as cidades da Região Metropolitana parar e não precisam de protestos na via para que isso aconteça, já tornou-se uma infeliz rotina dos pernambucanos.
Com esse recurso seria perfeitamente viável a ampliação significativa do sistema metroviário, levando o metrô e VLT para áreas que hoje são extremamente excluídas do sistema, zona norte da cidade, por exemplo, cidades como Olinda, Paulista, Igarassu e até Goiana, onde em pouco tempo se prevê um novo polo de desenvolvimento econômico, teriam um salto qualitativo de serviços públicos, partindo do investimento em transporte e mobilidade pública.
Não se compreende o silêncio do governo pernambucano a respeito da possibilidade de trazer parte desses recursos para o estado, menos ainda em insistir em um modal de transporte, onde especialistas vivem a afirmar que sua vida útil para as cidade é extremamente curta em comparação ao sistema metroferroviário.
Presidente do SINDMETRO-PE
Vice-Presidente da FENAMETRO
A pauta inicial das manifestações populares que continuam acontecendo no país, ainda não foi atendida. O mote “Não é só por R$ 0,20 centavos”, na capital paulistana ou R$ 0,10, na capital pernambucana, evidenciou que as queixas fogem das reivindicações meramente econômicas. Nos setores mais organizados das manifestações, como o Movimento Passe Livre, em São Paulo ou a Frente de Luta pelo Transporte Público, em Recife, no topo das reivindicações constam pontos relativos a qualidade do transporte e a mobilidade urbana. Por isso, após anunciar a destinação de 50 bilhões de reais para mobilidade nas cidades, há de se questionar o inevitável: Se até Alckmin já esta de olho em parte desse dinheiro, por que Eduardo Campos mantém silencio?
A novidade é que o governador de São Paulo já cogitou reivindicar parte desse recurso para investimento em metrô, visa prolongar o atual sistema em mais 3,7 km, beneficiando cerca de 900 mil pessoas ao dia. A malha ferroviária paulista é a maior do país e nem se compara com a de Recife. Em Pernambuco, o governo do estado continua insistindo no modal rodoviário, as rezas do governador são para que os corredores Leste-Oeste e Norte-Sul, via BRT (ônibus articulado), sanem o problema crônico de mobilidade que faz diariamente as cidades da Região Metropolitana parar e não precisam de protestos na via para que isso aconteça, já tornou-se uma infeliz rotina dos pernambucanos.
Com esse recurso seria perfeitamente viável a ampliação significativa do sistema metroviário, levando o metrô e VLT para áreas que hoje são extremamente excluídas do sistema, zona norte da cidade, por exemplo, cidades como Olinda, Paulista, Igarassu e até Goiana, onde em pouco tempo se prevê um novo polo de desenvolvimento econômico, teriam um salto qualitativo de serviços públicos, partindo do investimento em transporte e mobilidade pública.
Não se compreende o silêncio do governo pernambucano a respeito da possibilidade de trazer parte desses recursos para o estado, menos ainda em insistir em um modal de transporte, onde especialistas vivem a afirmar que sua vida útil para as cidade é extremamente curta em comparação ao sistema metroferroviário.
Postado por Jamildo Melo
KKKKKKKKKKKKK....mais ainda não descobriram que ele é um grande admirador dos pneus,rodoviarísta de carteirinha,BRTista militante,defensor do corredores,um buzulista convicto.....
ResponderExcluirPois é e ainda dizem que esse tal de Campos seria um desenvolvimentista, boa alternativa ao PT....kkkkkkk...além de prestar continência a Globo aí em Pernambuco com gordos contratos de comunicação, acaba de se revelar defensor do atraso com esse falido BRT. Provavelmente as empreiteiras construtoras de vias exclusivas, a turma da Volvo, Scania e empresários de ônibus que vão colocar grana alta na sua campanha furada de 2014 já estão cobrando desse farsante.
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