segunda-feira, 30 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE -O futuro corredor, que promete aliviar o trânsito da Zona Sul, já tem gargalos viários mesmo sem estar concluído

via mangue

Via Mangue é boa na ida, mas falha na volta...


 / Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Ela é polêmica desde a sua concepção e deverá gerar controvérsias mesmo depois de pronta. A Via Mangue, promessa de solução viária para a Zona Sul do Recife, defendida pelos gestores públicos há pelo menos dez anos, corre sérios riscos de nascer ultrapassada. Peca por não prever qualquer prioridade ao transporte coletivo, recomendação de bom senso em tempos de pura imobilidade, e por não atender à insaciável demanda por espaço dos automóveis, devido a equívocos de projeção que criaram gargalos viários. O projeto previu um amplo acesso de chegada à futura via, no sentido Centro-Boa Viagem, mas esqueceu das opções de retorno. Ou seja, do jeito que está, a Via Mangue é hoje uma via que vai, mas não volta.
Um dos principais gargalos do futuro corredor, percebido atualmente e que se prolongará caso intervenções físicas não sejam realizadas rapidamente para resolver o problema, é o encontro do túnel da Rua Manoel de Brito, que fica sob a Avenida Herculano Bandeira, no Pina, com a Avenida Antônio de Góes, principal saída da Zona Sul em direção à área central da capital. Construído na segunda gestão do prefeito João Paulo e símbolo da primeira etapa do projeto viário, a passagem subterrânea, que deveria eliminar os conflitos de trânsito, está sendo vítima deles. Engarrafa diariamente não só pelo tráfego intenso que atrai - o RioMar Shopping, inaugurado há 11 meses, é a razão atual -, mas principalmente pelo erro grosseiro de encontrar-se com um corredor de tráfego pesado, que deveria ter sido evitado desde sempre: a Avenida Antônio de Góes. Com o agravante de que essa interseção é feita com um semáforo. O resultado tem sido ruim e, quando a Via Mangue ficar pronta, deverá ficar caótico porque os 30 mil veículos que deverão utilizar a via diariamente passarão por aquele ponto.
Os técnicos confirmam esse raciocínio. “Não acredito que o túnel esteja completo. É óbvio que aquela obra não está concluída. Não é uma questão de engenharia, apenas de bom senso. É uma solução inacabada. O túnel deveria seguir sob a Avenida Antônio de Góes e acomodar o tráfego nessa mesma via através de uma alça. Do jeito que está, apenas sob a Avenida Herculano Bandeira, joga todo o tráfego na confluência com a Antônio de Góes, chocando-se com os veículos que saem da Zona Sul. Não tem lógica. Está faltando algo. A presença do RioMar Shopping, de fato, antecipou o problema, mas ele existiria de qualquer forma mais na frente”, atesta o professor do departamento de engenharia civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Fernando Jordão, que está fazendo doutorado em transportes.
Em reserva, um ex-integrante das gestões do PT à frente da prefeitura e profundo conhecedor da Via Mangue confessa que o gargalo criado pela falta de continuação do túnel foi percebido e alertado desde os projetos iniciais da futura via, ainda na primeira gestão de João Paulo. A solução não foi dada por falta de recursos. Ou seja, aquele velho hábito dos gestores públicos de fazer o que dá, mesmo que não seja o ideal. “Sabíamos que o túnel precisava ser prolongado até a Avenida Antônio de Góes, mas o custo, na época, era mais do que o dobro do valor gasto. Além do custo, havia dificuldades com o licenciamento ambiental e a necessidade de negociar desapropriações. Sabíamos que não podíamos jogar o tráfego na Antônio de Góes. Mas era o que dava para fazer. Era melhor do que não executar nada”, afirma.
Uma solução para substituir o prolongamento do túnel, também apontada antes do início da execução da Via Mangue, seria a construção de um elevado na Antônio de Góes. “Era uma outra opção. Com o elevado, o tráfego que sairia do túnel passaria por baixo, entraria numa alça e retornaria à avenida, enquanto os veículos que trafegavam na Antônio de Góes passariam por cima, no elevado. Dessa forma não haveria o conflito. Mas o custo também era alto e se deixou para o futuro”, relata.
Pois o futuro chegou e o momento de encontrar a solução adiada no passado é agora. Todos os dias são registrados congestionamentos no túnel da Via Mangue. À tarde e à noite, eles são certos. As retenções se estendem por mais de 500 metros e os motoristas ainda têm que ficar presos numa rampa, o que é desafio para muitos. Quando a Via Mangue estiver pronta, o volume de tráfego será bem maior, o que ampliará os problemas.
Diante desse cenário, o professor Fernando Jordão faz um alerta, lembrando que os gestores públicos enganam-se com a justificativa de que não previram ao menos uma faixa para o transporte coletivo na Via Mangue porque corredores estão prometidos para as Avenidas Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar. “As pessoas não vão deixar o carro em casa sabendo que têm uma via expressa para andar. Você precisa rivalizar o transporte individual e o coletivo, torná-los concorrentes. Caso contrário, o automóvel vai levar sempre vantagem. Qualquer benefício ao carro faz com que a pessoa não hesite em usá-lo. E a Via Mangue será um benefício ao automóvel, o que é um erro”, avalia.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - METRO DO RECIFE QUEBRA MAIIIIIIIIS UMA VEZ NESTA SEGUNDA DE TERROR E O USUÁRIO DEPEDRA EM ATO DE PROTESTO.

JC Trânsito // Transtorno

Trem quebra e outro é depredado por usuários, na Zona Oeste do Recife

Publicado em 30.09.2013, às 08h26


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Vagão quebrado na Estação Coqueiral, em Tejipió
Foto: @terencelira/Twitter

Do JC Trânsito Usuários do metrô do Grande Recife tiveram que ter muita paciência nesta manhã de segunda-feira (30), após um trem quebrar e outro ser depredado na Estação Coqueiral, em Tejipió, Zona Oeste da capital pernambucana.
Depois de quebrar próximo à Estação Barro, um trem precisou ser rebocado para a Estação Coqueiral. Lá as pessoas ficaram irritadas com o atraso, e passaram a depredar outro veículo que chegava na estação. Com isto, dois metrôs deixaram de circular.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que a situação foi controlada, mas que devido aos problemas ocorridos haverá uma demora para a normalização total do sistema. Relatos dos seguidores do @jctransito informam que há atrasos em Camaragibe e nas linhas que compõem o trajeto centro.
Confira os depoimentos dos internautas:


sexta-feira, 27 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - SABADO SERA INTERDITADO MAS UMA PARTE DO TI AFOGADOS

 
 
 
TI Afogados passa por nova reforma

A segunda etapa da obra de revitalização do Terminal Integrado de Afogados começa neste sábado (28). A reforma contemplará a substituição da pavimentação do terminal, bem como a construção de banheiros públicos e a reforma da plataforma norte.

Devido às reformas, a linha 914 - PE-15/Afogados entrará no TI pela Estrada dos Remédios, enquanto a linha 115 - TI Aeroporto/TI Afogados terá acesso às plataformas pela Rua Nicolau Pereira. O desembarque dos passageiros será realizado próximo ao portão de saída do terminal.

O Consórcio irá disponibilizar divulgadores para orientar os passageiros nos primeiros dias da obra. Em caso de dúvidas, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800.081.0158.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - GREVE DE METROVIARIO PODE SAIR NO DIA 1 DE OUTUBRO 2013,CONTRA A PRIVATIZAÇÃO PRA O ESTADO.








Grande Recife // Estadualização

Metroviários estão preocupados com possível estadualização do sistema

Publicado em 26.09.2013, às 23h31


Do NE10
O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) esteve em assembleia na noite desta quinta-feira (26) na Estação Central do Recife. Os profissionais discutiram a possível estadualização e privatização do sistema metroviário do Recife e Região Metropolitana. Segundo o diretor do sindicato, Diogo Morais, haverá uma nova reunião, marcada para o dia 1º de outubro, para traçar uma agenda a ser discutida com o Governo Federal.
"No momento não temos previsões, mas é possível que haja greve. Vamos reunir novamente a categoria para decidir sobre um movimento greve", afirmou o diretor.
Morais disse que, em reunião nesta quinta (26), no Rio de Janeiro, a Companhia Brasileiria de Trens Urbanos (CBTU) confirmou que a própria empresa será estadualizada, deixando de ser gerida pelo Governo Federal para ser administrada pelo governo estadual.

"Se isso acontecer, as consequências serão desastrosas. Temos exemplos em outros estados e o que vemos é que os funcionários precisam fazer greve para receber salário, ticket alimentação e outros benefícios, porque o governos estaduais não conseguem manter o custo do sistema de trens, que é caro. Inclusive a tarifa para o usuário pode ser elevada", alertou Morais.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - SEI (SISTEMA INTEGRADO ) PASSA POR CRITICAS E SE MOSTRA INOPERANTE.

26/08/2013 14h51 - Atualizado em 26/08/2013 14h51

Passageiros reclamam de falhas nos 

 

 

 

 

terminais integrados do Grande Recife

 

Queixas são de longa espera e dificuldade para entrar nos ônibus lotados.


Diariamente, um milhão de usuários circulam em 18 estações da RMR.

Do G1 PE
Um milhão de passageiros circulam, diariamente, nos 18 terminais de integração de ônibus das cidades de RecifeJaboatão dos Guararapes, Olinda, Cabo de Santo Agostinho,CamaragibeIgarassu e Paulista, na Região Metropolitana. Somente na capital pernambucana, são nove estações. A qualidade do serviço é duvidosa; as reclamações de quem utiliza o serviço não são poucas e envolvem as filas enormes, confusão para entrar nos ônibus lotados, muito tempo esperando nas paradas, entre outros pontos.
O Terminal Integrado da Macaxeira, no Recife, é um dos mais movimentados, onde circulam cerca de 60 mil passageiros todos os dias. A empregada doméstica Ângela Maria diz que se atrasa para o trabalho de vez em quando por causa das condições do local. “Sobe gente pela janela, não tem ônibus na hora... Para chegar ônibus aqui, chega seis horas da noite, é a maior bagunça. A gente sai de casa às 5h, para chegar no trabalho às 8h, mas só chega às 9h porque os ônibus estão uma coisa absurda”, reclama a trabalhadora. Outra passageira, a dona de casa Maria José, relata que se machucou para tentar entrar no ônibus pela manhã. “É o sufoco aqui, até me feri na porta do ônibus. Não tem cristão que agüente”.
O primeiro a ser construído foi o Terminal da PE-15, finalizado há 22 anos, em Olinda. Depois dele, vieram outros maiores, de porte menor. À exceção dos três terminais mais recentes – TIP, Tancredo Neves e Xambá -, eles concentram o movimento de 128 linhas de ônibus, o que representa mais de mil veículos entrando e saindo do local, realizando 12.200 viagens diariamente para transportar 800 mil passageiros.
O último terminal a ser inaugurado foi o TI de Xambá, em Olinda, na última semana. O esquema é o mesmo de todos os outros terminais integrados: a pessoa paga uma única passagem e pode chegar ao seu destino pegando mais de um ônibus e também metrô. Mesmo com a sinalização, entrega de informações por escrito e fiscais na porta dos ônibus, os passageiros não estão nada satisfeitos com o que tem enfrentado.

O barman Rômulo Cardoso precisa do Terminal do Xambá e conta que o problema não é apenas nele. "Terça-feira eu cheguei na Rua do Riachuelo 20h40. Fui pegar um ônibus, era 22h. Veio cinco ônibus seguidos e ainda teve um que veio queimando parada para chegar aqui. E chegando aqui, cadê ônibus?”, diz. "Tirar esses ônibus pequenos e colocar os maiores. Não tem ônibus para todo mundo, no subúrbio mesmo para se deslocar para a Integração é um ônibus pequeno, com um caindo por cima do outro", conta o vigilante Josué dos Santos, que mora em Olinda.
O professor de engenharia de tráfego Antônio Flávio Andrada ensina na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Ele entende o sistema de transporte coletivo como algo complexo. Envolve o governo do estado, prefeituras, o Grande Recife Consórcio, os donos das empresas de ônibus e 2 milhões de passageiros. Ele lembra que terminais integrados podem, simm, ser uma solução interessante, mas observa: para funcionar direito, o planejamento precisa ser adequado. “Primeiro, tem que estabelecer qual é a demanda, qual a quantidade de passageiros, quais os horários, quantos ônibus seriam necessários para atender essa demanda, em que períodos. Qual a conexão com a via em si. Como está acontecendo, o que pode ser melhorado? Tem que ser por aí”, explica.
Em nota oficial, o Grande Recife Consórcio de Transportes afirma que os terminais são bem estruturados e atendem às exigências da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O Grande Recife informa, ainda, que os terminais foram concebidos para diminuir o número de veículos nos principais corredores da cidade e que pretendem oferecer aos passageiros várias opções de deslocamento pagando apenas uma passagem. A equipe do NETV convidou um representante do consórcio para falar sobre o serviço prestado pelos terminais de integração, mas ele não quis gravar entrevista. Até o fim de 2014, a empresa pretende ter 25 terminais em pleno funcionamento na Região Metropolitana do Recife.

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - MASCARELLO VEM COM MUITA TECNOLOGIA PRA PERNAMBUCO,ASSUMINDO A PRODUÇÃO DOS BRTS (180 UNIDADES)


















A fabricante de carrocerias de ônibus Mascarello apresentou ao mercado a atualização do modelo Gran Micro Urbano, montado sobre chassi Mercedes-Benz LO – 915/42,5. O veículo recebe nova dianteira com novo conjunto de lanternas. Uma das principais novidades é a ausência da caixa de roda.

Internamente, o Gran Micro Urbano possui capacidade para transportar até 30 passageiros sentados em poltronas de encosto alto. O assoalho é feito em madeira com piso em playwood (compensado naval). A iluminação do interior é garantida por lâmpadas LED. O painel do motorista também apresenta novo layout.

Mascarello apresenta seu Gran Via Motor Traseiro



Com a maior largura interna da categoria a Mascarello apresenta o Gran Via versão Motor Traseiro, um modelo robusto, como seu espaço interno projetado para facilitar o fluxo de passageiros. Seguindo uma tendência de design dos modelos Mascarello o Gran Via recebeu nova frente, novo jogo de faróis, assim com uma traseira remodelada. Um modelo pronto para atuar nos corredores BRS das cidades brasileiras, contribuindo assim uma nova gestão de de mobilidade urbana.









quarta-feira, 18 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - POLICIAIS FAZEM PAREDÃO PARA FECHAR BOA VISTA E SÃO PROVOCADOS POR MANIFESTANTES.


Publicação: 18/09/2013 16:05 Atualização: 18/09/2013 16:31
Na avenida Conde da Boa Vista os manifestantes encontram uma barreira policial. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press
Na avenida Conde da Boa Vista os manifestantes encontram uma barreira policial. Foto: Blenda Souto Maior/DP/D.A Press
Os manifestantes que participam do 9º Ato pelo Passe Livre e Contra a Repressão Policial de Eduardo Campos chegaram na Avenida Conde da Boa Vista, no cruzamento com a Rua da Aurora, na região central do Recife, e os primeiros indícios de possível confusão começam a aparecer. O grupo ocupa as duas faixas da via pública. Os policiais militares fizeram um paredão para fechar a avenida e os black blocs, que fazem a comissão de frente do movimento, fizeram um paredão na frente dos policiais. Muitos deles estão soltando gracejos para os militares perguntando se realmente não haverá violência na manifestação.

 Por enquanto, o protesto segue pacífico, mas, ainda assim, muitos comerciantes da área optaram por fechar as portas para prevenir uma possível ação de vândalos. Além da medida tomada pelos comerciantes, outros militares acompanham o cortejo passando na frente dos estabelecimentos para dar maior proteção aos trabalhadores.

Durante a passagem pela Avenida Conde da Boa Vista, os black blocs se sentaram na via pública para descansar e um grupo de meninos de rua se uniu aos manifestante

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - GREVE DE ADVERTENCIA DO METRO RECIFE DIA 01/10/13 ... UM DIA SEM METRO.


 
O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro/PE) pretende fazer uma paralisação de 24 horas da categoria para exigir mais segurança no metrô e demonstrar repúdio pela estadualização, privatização e terceirização dos serviços. A ideia é que a mobilização aconteça no dia 1º de outubro.
Os detalhes da manifestação deverão ser definidos no próximo dia 26 de setembro, às 18h, na Estação Recife, conhecida como Praça da Greve.

Foto: Ricardo Fernandes/DP/D.A Press.
 
 
 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE= TI XAMBA UM MES DEPOIS TUDO NA MESMA.

 // Um mês após inauguração, problemas no Terminal de Xambá continuam

Publicado em 16/09/2013


Imagem: TV Jornal
Em um mês de funcionamento do Terminal Integrado de Xambá, em Peixinhos, Olinda, no Grande Recife, a insatisfação dos passageiros continua. Desde a inauguração, a TV Jornal acompanhou a indignação dos usuários com as grandes filas de espera pelos ônibus. Segundo o coordenador de Transporte do Grande Recife Consórcio, Mário Sérgio Cornélio, vários ajustes foram feitos durante esse tempo, mas os passageiros afirmam que os problemas continuam. Cerca de 44 mil pessoas circulam pela integração todos os dias.

Na linha TI Xambá/Cruz Cabugá, 20 viagens foram adicionadas durante o dia para diminuir o tempo de espera, mas as filas não diminuíram. Uma outra reclamação dos usuários era que a quantidade de ônibus saindo dos 13 bairros para o terminal era muito pequena em relação ao número de usuários. Mário Sérgio afirmou que as linhas receberam um reforço.

Quanto à entrada e a saída dos ônibus, que acontece pelo mesmo local, o Consórcio Grande Recife explicou que o terminal foi planejado desta forma por uma questão de segurança, para que a população não precise atravessar vias dentro da integração.

VEJA MAIS
Usuários do Terminal de Xambá protestam contra demora de coletivos

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MOBILIDADE GRANDE RECIFE - MONOTRILHOS EM RECIFE SERIA UMA BOA OPÇÃO EM VARIOS LOCAIS(Imbiribeira,av norte,agamenon,BR101,abdias e outros).

Com construção mais rápida e barata, monotrilho agiliza ampliação de transportes sobre trilhos

 

quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Ampliar o transporte sobre trilhos de forma rápida e barata é um dos grandes desafios em todo o Mundo. A construção de uma linha de metrô, que envolve grandes escavações subterrâneas, movimentações de terra que exigem certificações ambientais, desapropriações, entre outros, costuma ser demorada e não acompanhar o crescimento da demanda. Para agilizar o processo e ampliar a oferta de transporte público, o Governo de São Paulo vem utilizando o sistema de monotrilho, que fica pronto mais rápido e é mais barato, além de não interferir em redes subterrâneas de esgoto.
Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo está sendo construída com o sistema de monotrilho (foto: Edson Lopes Jr.)
A principal diferença do monotrilho é sua estrutura. O metrô subterrâneo utiliza túneis para não atrapalhar o trânsito da superfície. O monotrilho, com o mesmo objetivo, usa uma estrutura elevada. Seus vagões circulam por estruturas suspensas, como passarelas, instaladas sobre os canteiros centrais de avenidas.


Leia também sobre:
·         Metrô São Paulo
·         SPTrans
·         EMTU-SP

Um dos projetos, que foi internacionalmente premiado pela UITP (União Internacional dos Transportes Públicos), na categoria Inovação em Intermodalidade, é o da Linha 15-Prata, que vai conectar as estações Ipiranga e Cidade Tiradentes, na zona leste de São Paulo, em um percurso de 25,8 km, com 18 estações e capacidade para transportar 500 mil passageiros por dia.

Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo está sendo construída com o sistema de monotrilho (foto: Edson Lopes Jr.)

A linha também será equipada com um sistema de controle automático de trens, que permite um intervalo de circulação entre trens de apenas 75 segundos. Um percurso que hoje é feito em mais de duas horas será reduzido para 50 minutos.

O Metrô utiliza ainda o sistema de monotrilho na Linha 17-Ouro, que vai ligar o Jabaquara, na zona sul, à futura estação São Paulo-Morumbi, passando pelo Aeroporto de Congonhas.

Do Portal do Governo do Estado
 

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - SEI ESTA PARADO PORQUE AS VIAS DE ACESSO NÃO AJUDA OS ONIBUS A CHEGAREM AOS TERMINAIS INTEGRADOS.

O trânsito está parando tudo…até o SEI

Publicado em 15/09/2013, Às 0:05

ASSISTA ESTE VÍDEO:

http://youtu.be/d7GfrEsmR9w



A falta de prioridade ao ônibus nas ruas dos centros urbanos chegou ao limite. Tem comprometido não só o ir e vir de quase todos os 2,3 milhões de passageiros diários do serviço, mas especialmente daqueles que dependem do Sistema Estrutural Integrado (SEI), o modelo pernambucano de integração que deu fama ao Estado por muito tempo e que representa a espinha dorsal do transporte urbano da Região Metropolitana do Recife. Como afirmam técnicos do setor, ela está prejudicando os resultados do SEI e, consequentemente, sua imagem. Misturados ao mar de carros que se vê nas vias, os ônibus não estão conseguindo cumprir suas rotas, provocando a perda de centenas de viagens diárias – algo próximo a 30% da programação -, o que gera custos ao sistema e maltrata a população, a cada dia presa por mais tempo nos ônibus, quase sempre lotados e quentes. Se para o motorista, bem instalado em seu carro, com ar-condicionado, ouvindo música e, às vezes, até assistindo televisão, é ruim, imagine para o usuário do transporte público?

Pelo menos nos últimos dez anos, o governo de Pernambuco se preocupou em construir o máximo possível de terminais integrados do SEI, previstos no papel desde que foi projetado, em 1984. Foram nove unidades somente nas duas gestões de Eduardo Campos, numa expansão nunca vista antes no Estado. Mas os TIs não são suficientes. O sistema precisa de mais, muito mais. Aliás, como defendem técnicos que participaram da sua concepção, os TIs são um dos equipamentos do SEI, não o único. O sistema de integração pernambucano prevê outras medidas tão importantes quanto os terminais, como corredores e faixas exclusivas para os ônibus em, pelo menos, seus seis corredores radiais (vias que se dirigem ao Centro). Mas até hoje, 30 anos depois, só há algum tipo de preferência em apenas dois deles – Avenida Caxangá e PE-15.

Fotos Guga Matos_JC Imagem
Fotos Guga Matos_JC Imagem
Ausência de corredores e faixas exclusivas é um fato real no Grande Recife. São menos de 10% das ruas com algum tipo de preferência. Dos 560 quilômetros de vias por onde os coletivos passam, somente em 35 quilômetros há espaços segregados. E todos perdem com essa malha quase vexatória de tão pequena. A indiferença com que os gestores e a sociedade insistem em tratar o problema está custando caro. E muito. Em cifras, o sistema calcula uma perda anual de R$ 30 bilhões provocada pela fuga de demanda. Os números são da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). Em sentimento, a perda é incalculável. Os passageiros estão gastando até o dobro do tempo que levavam para ir e vir, adotando, sempre que possível, o transporte individual, seja ele um carro novo ou velho, uma moto ou cinquentinha. Não é à toa que a inauguração dos últimos terminais integrados do SEI têm gerado mais confusão e reclamações dos usuários do que gratidão. Os benefícios estão sendo superados pelas dificuldades.

“Terminais integrados viraram objetivo, um fim para os gestores. Como se o SEI fosse apenas isso. Ele é muito mais. Não se restringe aos TIs. Precisa de corredores e faixas seletivas, operação racional, gerenciamento forte e informação precisa ao usuário”, defende um técnico, em reserva. A população não se interessa mais pelas vantagens da ampliação de deslocamento pagando uma única tarifa, nem mesmo pela redução do valor da passagem, quando ela acontece. Ao contrário, a cada dia se irrita mais com o tempo perdido e a lotação dos terminais de integração, outro reflexo da falta de espaço viário para os ônibus nas ruas. Os coletivos saem dos TIs, mas não conseguem retornar, gerando um ciclo vicioso e, principalmente danoso para o passageiro. “Dar prioridade ao ônibus é a medida mais importante de todas, é urgente. Não acho que o modelo de terminais integrados seja ultrapassado, mas, sem dúvida, depende ainda mais da prioridade viária. Hoje em dia, só temos tirado do passageiro. A baldeação (troca de veículo) é negativa, os TIs são lotados e o tempo perdido entre os terminais ou entre eles e o destino final do usuário é grande. O passageiro, sem dúvida, percebe”, confirma César Cavalcanti, diretor da Associação Nacional de Transportes (ANTP) no Nordeste e consultor em transporte.

Otávio Cunha, presidente da NTU, lembra que o ganho de velocidade comercial dos ônibus chega a 50% quando faixas seletivas são implantadas. “O problema é nacional e precisa ser enfrentado. As faixas seletivas, no modelo BRS (Bus Rapid Service), que reúne sinalização e fiscalização eletrônica, são baratas. Custam R$ 250 mil o quilômetro, custo que inclui não só sinalização e fiscalização, mas também a revitalização dos abrigos e a informação ao passageiro. As cidades não têm desculpas para não implantá-las”, argumenta.

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FAIXAS SELETIVAS PARA MINIMIZAR PERDAS
O poder público garante estar atento às perdas que o sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife vem tendo por não ter prioridade viária. E, como sempre, faz promessas sobre soluções para, ao menos, minimizar o impacto do problema – além de apontar o benefício da construção dos corredores de BRT Leste-Oeste e Norte-Sul, que nos últimos anos viraram, aos olhos dos gestores, a solução para todos os problemas do setor. Algumas das promessas são mais razoáveis do que outras, sob o aspecto da realização. Entre elas está a implantação de seis faixas seletivas para ônibus, começando por um dos corredores mais carregados do Recife, a Avenida Mascarenhas de Moraes, na Zona Sul, que ganhará, em outubro, 14 quilômetros de faixas preferenciais nos dois sentidos.
O modelo de BRS (Bus Rapid Service), adotado no Rio de Janeiro há aproximadamente quatro anos e, recentemente, por São Paulo, com ganhos reais de velocidade comercial dos coletivos, está nos planos da Prefeitura do Recife, mas não para ser implantado agora. Só no ano que vem, depois que houver uma definição sobre a racionalização das linhas, pré-requisito fundamental do sistema de BRS. Como ação paliativa, na tentativa de mitigar os prejuízos operacionais dos coletivos, serão implantadas, num primeiro momento, as faixas seletivas, e, numa segunda etapa, a fiscalização eletrônica. A racionalização virá no futuro e depende da gestão do Grande Recife Consórcio de Transporte, que por sua vez está amarrado à licitação do sistema, em andamento.

“Não será possível começarmos com o BRS. Mas vamos garantir a prioridade ao transporte público. Faremos a pintura das faixas de imediato, enquanto lançamos a licitação para contratar a fiscalização eletrônica. Acredito que em novembro iniciamos a concorrência e, em janeiro, começamos com as câmeras. Enquanto isso, contaremos com o controle dos nossos agentes e a conscientização dos motoristas”, explica a presidente da CTTU, Taciana Ferreira. A Avenida Mascarenhas de Moraes, o projeto-piloto, terá sete quilômetros de faixas em cada sentido, implantadas à direita da via, entre a Rua 10 de Julho (que compõe o binário com a Rua Barão de Souza Leão) e a Avenida Sul, onde começa o segundo corredor exclusivo de ônibus do Recife, completamente degradado – o primeiro é a Avenida Caxangá.

Depois de outubro, a CTTU parte para outros corredores do Recife. Serão beneficiadas até o fim do segundo semestre de 2014 as Avenidas Recife (que liga a Zona Sul à Zona Oeste), Abdias de Carvalho (Zona Oeste ao Centro), Beberibe (Zona Norte), Domingos Ferreira e Conselheiro Aguiar (Zona Sul), nessa ordem. Para implantar os 14 quilômetros de faixas seletivas na Avenida Mascarenhas de Moraes a CTTU estima gastar R$ 600 mil com a sinalização horizontal e vertical das faixas e R$ 220 mil com a contratação dos equipamentos de fiscalização.

Postado por Roberta Soares

domingo, 15 de setembro de 2013

MOBILIDADE GRANDE RECIFE -NAVEGABILIDADE DO RIO CAPIBARIBE SE ARRASTA

Navegabilidade »Estações de embarque fluvial começam a ser construídas em outubro

Publicação: 13/09/2013 11:25 Atualização: 14/09/2013 00:07

As primeiras estações contempladas são as do Derby, do Recife e Santana, com previsão de conclusão para março de 2014. Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press
As primeiras estações contempladas são as do Derby, do Recife e Santana, com previsão de conclusão para março de 2014. Foto: Annaclarice Almeida/DP/D.A Press
Devem começar no mês de outubro as obras de três das sete estações de embarque e desembarque de passageiros do programa Rios da Gente. O anúncio foi feito na manhã desta sexta-feira pelo governador Eduardo Campos e pelo prefeito Geraldo Julio, durante assinatura da ordem de serviço e de um passeio de barco pelo Rio Capibaribe, acompanhado pelas primeiras-damas e pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral.

As primeiras estações contempladas são as do Derby, do Recife e de Santana, com previsão de conclusão para março de 2014. As demais serão iniciadas em outubro do próximo ano. Hoje, os serviços estão na fase de dragagem.Todo o sistema de transporte fluvial deve ser entregue em junho de 2014.

O projeto vai contemplar duas rotas. A Oeste tem cinco estações e 11 km de extensão, da BR-101, passando por Santana, Torre e Derby até o centro do Recife, ao lado da Ponte Velha, perto da estação central do metrô. A Norte tem duas estações e 2,5 km e vai da Rua do Sol, em frente aos Correios até Olinda, perto do Shopping Tacaruna.

As estações serão construídas em uma área de até 438 metros quadrados, com plataformas flutuantes, acessibilidade, guichê, banheiros, circuito de TV, estacionamento e bicicletário. 

Com informações do repórter Wagner Oliveira

MOBILIDADE GRANDE RECIFE - LICITAÇÃO DO RECIFE VIRA PALHAÇADA E SE VER UMA PIZZA DE OVO NO FIM DE TUDO.

Licitação dos ônibus da Região Metropolitana do Recife sofre novo atraso

 

Greve

Estava previsto para o dia 30 de agosto o lançamento do edital de licitação da segunda etapa da concorrência pública que pretende qualificar o sistema de transporte público da Região Metropolitana do Recife, um serviço que movimenta R$ 60 milhões por mês e garante o ir e vir de dois milhões de passageiros diariamente. Mas ele não aconteceu. O segundo lote inclui importantes corredores de transporte da RMR, como as Avenidas José Rufino, Abdias de Carvalho, Mascarenhas de Moraes, Rosa e Silva, Rui Barbosa, Norte, Beberibe, Presidente Kennedy, Domingos Ferreira e até a BR-101. O governo do Estado decidiu dividir a licitação das linhas em duas etapas como estratégia para otimizar a concorrência depois que ela deu deserta no primeiro lançamento.
A explicação do Grande Recife Consórcio de Transportes e da Secretaria das Cidades, responsáveis pelo processo, tem lógica, embora não apague a impressão negativa que todo o processo de renovação da rede de transporte público da RMR adquiriu desde que o governo começou a prometer as mudanças, há mais de dez anos. “Só é possível lançar a licitação do segundo lote quando for concluída a primeira etapa, que está em andamento”. A primeira etapa a que se refere os gestores são dois lotes que incluem os corredores de BRT: Norte-Sul + linhas alimentadoras e linhas que circulam em Olinda; e Leste-Oeste + linhas alimentadoras. Segundo o Grande Recife, essa etapa está caminhando bem, na fase de habilitação das empresas que se candidataram aos dois lotes.
O consórcio Conorte, formado pelas empresas Itamaracá, Cidade Alta e Rodotur, ganhou o processo licitatório do lote 1, que se refere ao Corredor Norte-Sul. Já o lote 2, referente ao Leste-Oeste, foi vencido pelo consórcio Rodoviária Metropolitana, que apresentou o menor preço. São as mesmas empresas que já operavam os trechos. Pelos prazos oficiais, tudo correndo bem, sem problemas, os contratos do primeiro lote serão assinados em dezembro. Em relação ao restante da licitação, ainda não há previsão de quando o edital será lançado.
Lotes da 2ª Etapa (licitação sem previsão):
Lote 3 – Corredor José Rufino (metrô) e Corredor Abdias de Carvalho
Lote 4 – Corredor Mascarenhas de Moraes
Lote 5 – Corredor Rosa e Silva/Rui Barbosa e Corredor Avenida Norte
Lote 6 – Corredor Beberibe e Corredor Presidente Kennedy
Lote 7 – Corredor Avenida Domingos Ferreira e BR-101 Cabo/Ipojuca
* Lote CRT (corredor da Caxangá, já licitado e operado pela empresa CRT)
O Cronograma da 2ª etapa (divulgado pelo Estado)
30/8/2013 – Lançamento do edital de licitação da 2ª etapa
30/9/2013 – Abertura das propostas
29/11/2013 – Homologação do resultado
10/12/2013 – Assinatura do contrato
10/03/2014 – Início da operação
1ª Etapa (licitação em andamento):
Valor: R$ 4,5 bilhões
Passageiros beneficiados: 732.248
Lote 1
Corredor Norte-Sul (BRT) mais as linhas alimentadoras e linhas que circulam em Olinda
Frota: 497 ônibus, sendo 148 BRTs
Lote 2
Corredor Leste-Oeste (BRT) mais as linhas alimentadoras
Frota: 204 ônibus, sendo 42 BRTs

Postado por Roberta Soares