Se as estações serão iguais as outras, cria-se um problema e em matérias anteriores deixaram em aberto a possibilidade de alargar a avenida.
Fiz as artes abaixo pressupondo que se as estações provisórias serão mantidas, as padrão feitas não poderão afetá-las. Também observando os espaços na avenida e, possível trecho passível de alargamento, usei os critérios abaixo na ótica de operação futura e tipo de veículos. - estação não modular (sem passarela ligando os módulos como são as da Praça do Derby e da Av. Guararapes) com tamanho aproximado de 70m a 80m de comprimento. Esse comprimento dá condições de dois veículos por sentido fazerem transbordo, além de evitar super lotação num único módulo já que a previsão é operar com quatro linhas BRT, tendo uma quinta do Norte-Sul em aberto; - o tamanho citado admite operação futura de veículos super articulados (23m) e biarticulados (até 28m). As nossas atendem ao último veículo sem alteração nas características comumente empregadas pelo mercado. Onde as estações estão posicionadas considero com menor impacto intervenções de alargamento. Lembro que os BRT nas estações não poderão parar a circulação das linhas comuns, logo os ônibus comuns ultrapassariam os BRTs parados. Sem alargar a avenida, a segunda arte dependeria de mudança no uso das faixas. Como os ônibus comuns ultrapassariam os BRTs parados em estações, a opção seria deslocar eles para a faixa de tráfego misto sinalizando que naquele ponto haverá o compartilhamento. Antigamente, com as paradas nas calçadas era assim.  
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 fonte: Rai link:http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=837472&page=579 |
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