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sábado, 20 de maio de 2017

Monitoramento em tempo real de estações do BRT no Grande Recife

Três das 41 estações dos dois corredores existentes estão conectadas com a central do Grande Recife Consórcio. Projeto foi iniciado em 2015 e não tem previsão para ser concluído

Central de monitoramento tem acesso a apenas três de 41 estações no sistema de BRT (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)
Central de monitoramento tem acesso a apenas três de 41 estações no sistema de BRT (Foto: Aldo Carneiro/ Pernambuco Press)
 o prazo final para a entrega das obras do BRT no Grande Recife, três das 41 estações existentes nos dois corredores contam com o videomonitoramento em tempo real. O problema é a falta de fibra óptica que permite a conexão do sistema.
Segundo o Grande Recife Consórcio de transporte, órgão responsável pelo transporte coletivo na região, cada estação é equipada com quatro câmeras internas e uma externa. Sem a fiação necessária, os equipamentos gravam, mas não conseguem transmitir ao vivo as imagens para o Sistema Inteligente de Monitoramento da Operação (Simop).
Em 2015, o consórcio anunciou uma parceria com a empresa Telebras, para agilizar a instalação do sistema de fibra óptica nas estações de BRT. Na teoria, o Simop tem como objetivo planejar, monitorar, otimizar, regular e fiscalizar as 25 mil viagens realizadas por dia pelos coletivos que circulam no Recife e Região Metropolitana. Na prática, no entanto, o sistema tem acesso apenas às estações Derby e Guararapes, no Centro da capital, e Abolição, na Zona Oeste, todas do Corredor Leste/Oeste, sem previsão de instalação completa.
Segundo o Grande Recife Consórcio, a Secretaria de Defesa Social (SDS) não tem acesso automático aos vídeos gravados nas estações. Assim como acontece nos ônibus, o órgão precisa solicitar ao consórcio as imagens de assaltos e vandalismo.
A SDS confirmou essa informação e afirmou que o Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciosd) não tem acesso a ao material produzido pelas câmeras. Para investigar casos de violência, a SDS diz que é preciso pedir o conteúdo gravado.

Projeto

Segundo o consórcio, desde o início do projeto, em 2015, até este ano, foram investidos R$ 20,5 milhões na aquisição de hardware e equipamentos embarcados (que transmitem informações de dentro dos ônibus); instalação dos equipamentos; aquisição de softwares (planejamento de viagens, regulação do transporte público, indicadores operacionais); serviços de implantação; treinamento e acompanhamento da operação; entre outros.
Fonte: GRCT Texto G1 Pe

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