sexta-feira, 4 de maio de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012 Enormes filas e pouca oferta de ônibus / Foto: Blog Meu Transporte Os usuários de ônibus da linha circular estão sendo prejudicados com a baixa oferta de ônibus nos horários de pico, pois com o fim de algumas linhas para a Cde da Boa Vista, os usuários estão tendo que baldear no terminal integrado de Joana Bezerra para irem ao trabalho, pois muitos dos usuários antes pegavam apenas um ônibus para chegar a este itinerário. Um grande exemplo disso são os moradores do Jordão, que agora tem que baldear em três transportes sendo ônibus/metrô/ônibus, e quando chegam ao terminal de ônibus da Joana Bezerra, se deparam com uma enorme fila, muitas vezes sem fiscalização dos orientadores de filas. A divisão da linha realizada recentemente para melhorar o atendimento ao usuário não melhorou em nada, pois a oferta das duas linhas que vão à Conde da Boa Vista é pouca. O Blog Meu Transporte esteve no local está semana, onde ficou constatada grandes filas, pouca ou nenhuma fiscalização, poucos ônibus, no qual saem todos lotados. Também ficou evidente que esta linha precisa de ônibus articulados, pois os que são ofertados hoje são do tipo convencionais, ou seja, não atende a grande demanda de passageiros que descem do metrô. E a situação tende a piorar ainda mais, pois está prevista ainda este mês a inauguração de mais dois terminais de ônibus, na qual vai aumentar e muito a quantidade de novos usuários destas linhas. Faltou planejamento do governo, pois era para resolver primeiro a situação dos terminais centrais. Com a implantação destes terminais, fica uma preocupação, pois a Governo do Estado está colocando todo mundo nos terminais de ônibus, porém a lógica é que estes terminais que recebem estes passageiros já estivessem prontos, é uma troca de prioridades, pois estão deixando os principais terminais de integração como o da Joana Bezerra (que hoje funciona de maneira improvisada) e o de Recife (sem estruturas) para receberem essa grande demanda. Por essa causa é que as comunidades não estão aprovando este plano do governo, onde somente as linhas dos subúrbios estão sendo integradas.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Com a publicação da portaria Nº750/DETRAN-PE Pernambuco passa a ser o primeiro Estado a ter um mecanismo de segurança específico para placas de veículos em sua rede credenciada, com a utilização do código de barras, lacre de segurança e timbre com a marca do DETRAN-PE sobre os números e letras, dessa forma, o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN-PE) passa a ter o controle em todas as fases de confecção da placa, proporcionando ao usuário a garantia da utilização de um material de qualidade e um maior combate à clonagem e falsificação. “Aproveitamos a exigência do cumprimento da Resolução 372/11 do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) e deliberação, que visa uma melhor identificação dos veículos, através da utilização de placas confeccionadas com películas refletivas e tarjetas numeradas, já em vigor em todo o país desde o dia 01 de abril, e fomos além. Com o mecanismo do código de barras poderemos proporcionar mais segurança aos usuários,” afirma Fátima Bezerra, presidente do DETRAN-PE. A partir de 1º de maio de 2012, quando se encerra o prazo de 30 dias para adequação dos fornecedores à nova legislação, o DETRAN-PE passará a exigir o cumprimento da Resolução 372/11 do CONTRAN, para veículos 0km, transferidos de UF ou município e ainda aqueles que tiveram alterada a categoria (particular para aluguel, por exemplo). Para Fátima Bezerra, as novas regras protegem os consumidores. “Poderemos garantir que o combate às fraudes, falsificações e à venda aleatória de placas de má qualidade, será mais eficaz. Com a exigência de código de barras a comunicação entre lojas de placas e Detran será totalmente informatizada, com checagem permanente da autenticidade das placas,” ressalta. Em Pernambuco, a medida deverá atingir mais de 460 mil clientes. Desde 2008, motocicletas, motonetas, ciclomotores e veículos de categoria aluguel (placas vermelhas) já atendiam as exigências do CONTRAN. Em relação às motos uma das principais mudanças é que o material não permitirá que as placas possam ser dobradas, inibindo assim as tentativas de burla na fiscalização. As motocicletas também ganham placas em dimensões maiores; em vez dos 18,7 X 13,6 CM de altura, passarão a ter 20 X 17 CM e os caracteres, por conseguinte, serão aumentados. Todas as placas serão impressas em hot stamp, método que preserva o meio ambiente, pois não utiliza substâncias tóxicas em sua composição. VALORES: Os valores das novas placas serão únicos e foram definidos junto ao Sindicato de Fabricantes de Placas com base na média de preços já praticados e de forma aleatória no mercado. O usuário efetua o pagamento e recebe uma ordem para emplacamento em uma das lojas credenciadas. Automóveis- R$139 sendo (R$106 da placa e R$ 33,00 lacre e serviço). Motos- R$ 116,00 sendo (R$ 83,00 da placa e R$ 33,00 lacre e serviço). FISCALIZAÇÃO: Quem for flagrado conduzindo veículo com placas falsificadas, ilegíveis ou sem condições de visibilidade ou não-autorizada pelo órgão de trânsito incorre em infração gravíssima, que pode gerar multa de R$ 191,53, além de acumular sete pontos na CNH e apreensão do veículo até regularização da situação. Estimativas – número de usuários atingidos por ano Procedimentos em 2011 Veículos 0km: 224.849 Veículos com mudança de característica: 9.114 Veículos que foram transferidos de cidade (em PE): 202.542 Veículos que foram transferidos de UF: 25.573 Total: 462.078

terça-feira, 1 de maio de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012 Quando os ônibus se aproximam da parada na frente da sede recifense dos Correios, na Avenida Guararapes, Centro, a agitação já começa dentro e fora dos coletivos. Passageiros e vendedores se apressam para trocar moedas por pipoca e água através das janelas. Os famosos “passatempos da viagem”, como as mercadorias são chamadas, alimentam também uma vertente do comércio informal na capital pernambucana. Foto: Amanda Miranda Gracenildo José dos Santos, 18 anos, e o pai, Luciano Graciano, 45, correm entre carros, ônibus, motos e outros veículos carregando caixas cheias de pipocas e copos com água, os produtos mais vendidos. O preço é R$ 0,50, e os lucro pode chegar a R$ 0,23 por unidade. Da multiplicação desses centavos, saem os aproximados R$ 25 diários que garantem o sustento da recém-formada família do jovem que aprendeu com o pai a improvisar o “ganha-pão”. “Eu acho que eles estão aqui porque, hoje em dia, não tem emprego. Aliás, até tem emprego, o que falta é qualificação”, diz a comerciária Carla Silva, 38, no momento em que compra uma água a Marcílio Cândido, 24, que só estudou até a quarta série. Ele é conhecido como Moreno entre os motoristas e cobradores. Marcílio relata que, como Gracenildo e Luciano, lucra cerca de R$ 25 por dia, resultando em aproximadamente R$ 650 mensais. “Varia muito. Em alguns dias, consigo até R$ 40, mas também tiro R$ 20 em outros mais fracos. Em dias de chuva, tudo muda também porque só posso vender guarda-chuvas na calçada dos Correios, que é coberta". Ele conta que costuma trabalhar mais de doze horas - “Geralmente, chego às 7h e só paro de vender às 20h.” "Com os lucros, dá para comprar o básico para casa. Nenhum dos meus quatro filhos passa fome, mas ao mesmo tempo não podem ter o luxo de roupas novas sempre. É uma questão de organização, que todo trabalhador deve ter", diz Luciano. Já na casa de Marcílio, as contas parecem ser mais simples. "Minha esposa trabalha. Não sei quanto ela ganha, mas ajuda fazendo feira, comprando roupas para as crianças... Agora a meta é fazer a festa de aniversário de Sara (a filha, de 3 anos). Acabei também de tirar (comprar no crediário) uma televisão. Não temos crédito, mas a patroa da minha mulher sempre ajuda colocando as prestações no nome dela, como fez quando comprei um rádio". Segundo o professor de Economia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Tarcísio Patrício, não há estudos que estabeleçam uma média da renda dos comerciantes informais. "Alguns chegam a ganhar dois, três salários mínimos, mas a maioria do grupo que entrevistei para escrever o meu livro, Semáforos do Recife (pela Fundação Joaquim Nabuco), está em condições de aparente miséria. Encontrei duas categorias de trabalhadores informais que conseguem faturar mais: os que comandam outros, fornecendo os produtos, e os que conseguem um bom ponto de venda". Os comerciantes da Avenida Guararapes compram as mercadorias em um depósito que fica nas proximidades do local de venda. Da mesma forma que os entrevistados pelo professor, muitas vezes, o fornecimento é em consignação. "Quando não tenho dinheiro para pegar as pipocas, vou lá e eles me vendem de qualquer forma. À noite, pago", garante Luciano. TRANSPORTE - De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transportes, o comércio informal é proibido dentro dos veículos e nos terminais. A fiscalização para que os vendedores não entrem nos coletivos está sob responsabilidade das operadoras, que podem ser multadas ou perder o direito de transportar passageiros se a infração for flagrada. Segundo Luciano, que já comercializou as suas mercadorias dentro dos ônibus, na verdade, o fato de os veículos estarem sempre cheios o fez desistir. "Eu acabava machucando as pessoas no empurra-empurra". Já nos terminais, o Consórcio deve vistoriar. Este ano, segundo o Grande Recife, os trabalhadores foram retirados do terminal de Afogados, na Zona Oeste; em 2011, foi no Barro, também Zona Oeste, e em Joana Bezerra, área central. "Os ônibus demoram muito. Então, passamos muito tempo aqui, no calor, esperando, e acabamos procurando alguma forma de nos refrescar e distrair, ou seja, a água e a pipoca. Acho que, se o transporte chegasse mais rápido, não haveria tantos vendedores porque não haveria tantos clientes", aponta Mirtis Santos, 43. Quando o comércio é feito nas ruas, segundo o Consórcio, as prefeituras devem coibir a prática. "É melhor que eles estejam vendendo o 'passatempo da viagem', como chamam, que roubando ou cometendo outros crimes. O problema é quando não respeitam o trânsito, deixando todos em risco, ou são agressivos", diz Ivone Ferreira, 38, enquanto come uma pipoca que acabou de comprar. Fonte: NE 10
http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=6568237027101623839#allposts

domingo, 22 de abril de 2012

RECIFE MOBILIDADE PE

RECIFE MOBILIDADE PE

<script type="text/javascript"><!--
google_ad_client = "ca-pub-4318819297193611";
/* VR BOMBAS CONSERTOS E VENDAS TEL:8588-7464/8809-0065 */
google_ad_slot = "9375778141";
google_ad_width = 728;
google_ad_height = 90;
//-->
</script>
<script type="text/javascript"
src="http://pagead2.googlesyndication.com/pagead/show_ads.js">
</script>

sexta-feira, 20 de abril de 2012


Mais um terminal integrado ao metrô: PE-22

Terminal Integrado que beneficia diretamente os moradores de bairros como Maranguape I, Maranguape II, Engenho Maranguape, Alameda Paulista, Loteamento Conceição, Praia da Conceição e Maria Farinha, no município de Paulista (RMR).


Imagens do Grande Recife Consórcio de Transportes.





















__________________
RECIFE
Ap_Recife no está en línea  



quinta-feira, 19 de abril de 2012


 REUNIÃO COM O CONSÓRCIO GRANDE RECIFE SOBRE A INTEGRAÇÃO AO METRÔ

REUNIÃO COM O CONSÓRCIO GRANDE RECIFE SOBRE A INTEGRAÇÃO AO METRÔ

Veja a Reunião na Integra.
o último dia 17.04.2012, na Sede da Associação Comunitária de Muribeca, foi realizada uma reunião com os representantes do Consórcio Grande Recife de Transportes, que fizeram uma exposição de como seria implantado o Sistema Estrutural Integrado de Passageiros, que irá atender a comunidade do Conjunto Residencial de Muribeca. Como é do conhecimento de todos os moradores, que, a Estação de Cajueiro Seco, é a de nossa preferência, e não abrimos mãos para favorecer a nenhuma outra comunidade, em virtude, dos técnicos do Consórcio Grande Recife de Transportes, optarem, em nos colocar na Estação Aeroporto,  sendo, a proposta de imediato REJEITADA POR TODOS OS MORADORES QUE ESTAVAM PRESENTES. Diante do exposto supracitado, aproveitamos a falta de determinação, definição, criatividade, insegurança, dos representantes do Grande Recife, para formalizar o pedido mais uma vez e definitiva, informando, que a Comunidade do Conjunto Residencial de Muribeca, NÃO ACEITA IR PARA A ESTAÇÃO AEROPORTO, além, de colher mais assinaturas através de abaixo-assinados, uma vez que, o nosso interesse está bem claro, que é a ESTAÇÃO CAJUEIRO SECO.

http://www.muribeca.com/index.php?option=com_content&view=article&id=245:reuniao-com-o-consorcio-grande-recife-sobre-a-integracao-ao-metro&catid=34:acm&Itemid=64 http://www.muribeca.com/index.php?option=com_content&view=article&id=245:reuniao-com-o-consorcio-grande-recife-sobre-a-integracao-ao-metro&catid=34:acm&Itemid=64

obras em jardim piedade e prazeres

http://www.youtube.com/watch?v=cnBadFmWRWg

Pernambuco: Segurança e Mobilidade shows de Paul McCartney e o Clássico no Recife. 19.04.2012


http://www.portaltransparencia.gov.br/copa2014/recife/mobilidade-urbana/brt-norte-sul/