Estação do BRT em Olinda é desativada após ações de vândalos
De acordo com usuários, a depredação das estações se intensificaram após o Governo do Estado retirar os vigilantes que faziam o monitoramento do local no período noturno
Jailson Silva
/ @jailsonblogueiro15 @pernambucanosobrerodas
Após ser alvo de vandalismo, a estação do BRT de Jupirá, em Olinda, foi desativada nesta segunda-feira (1). A estação fica localizada na Avenida PE-15, na cidade Tabajara. A plataforma é uma das 25 estações que fazem parte do Corredor Via Livre Norte/Sul, que liga o município de Igarassu ao Centro do Recife.
Em imagens recebidas pela reportagem do Jornal do Commercio, é possível observar equipamentos de bilhetagem eletrônica e as câmeras de monitoramento facial quebradas na Estação. O Grande Recife Consórcio de Transporte disse que, com os danos, parte da rede elétrica também ficou danificada.
Por meio nota, o órgão informou que a previsão é de que o equipamento volte a funcionar até esta terça-feira (2). Para quem utiliza a estação, a orientação é utilizar as estações Cidade Tabajara ou Aluísio de Magalhães.
Além da depredação na Estação Jupirá, usuários denunciam que moradores de rua estão dormindo dentro da estação localizada no Complexo de Salgadinho. Segundo os passageiros, o vandalismo nas estações se intensificaram após o Governo do Estado retirar os vigilantes que faziam o monitoramento do local no período noturno. O Grande Recife informou que a vigilância é feita por equipes motorizadas, no horário das 20h às 5h da manhã.
Foto: Moradores de rua estão dormindo no chão da estação do Complexo de Salgadinho/Cortesia
1900 – TI PE-15 (PCR)
1915 – TI PE-15 (Dantas Barreto)
1979 – TI Pelópidas (Dantas Barreto)
1976 – TI Pelópidas (PCR)
1970 – TI Pelópidas/TI PE-15
1946 – TI Igarassu (PCR)
1961 – TI Abreu e Lima (Dantas Barreto)
1962 – TI Abreu e Lima (PCR).
Ainda de acordo com o Consórcio, a linha atende 66 mil usuários em dias úteis.
Foto: Estação Norte-Sul/Grande Recife
No especial, a também escritora do Blog MoveCidade, mostra como o serviço que foi vendido como "metrô sobre pneus" para a Copa do Mundo de 2014 se transformou em um 'problema' quatro anos depois. A não conclusão dos projetos, a degradação rápida dos equipamentos do sistema e a péssima infraestrutura dos corredores são algum dos fatores exposto pela reportagem.
Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes.
Matéria: JC trânsito
Em imagens recebidas pela reportagem do Jornal do Commercio, é possível observar equipamentos de bilhetagem eletrônica e as câmeras de monitoramento facial quebradas na Estação. O Grande Recife Consórcio de Transporte disse que, com os danos, parte da rede elétrica também ficou danificada.
Por meio nota, o órgão informou que a previsão é de que o equipamento volte a funcionar até esta terça-feira (2). Para quem utiliza a estação, a orientação é utilizar as estações Cidade Tabajara ou Aluísio de Magalhães.
Além da depredação na Estação Jupirá, usuários denunciam que moradores de rua estão dormindo dentro da estação localizada no Complexo de Salgadinho. Segundo os passageiros, o vandalismo nas estações se intensificaram após o Governo do Estado retirar os vigilantes que faziam o monitoramento do local no período noturno. O Grande Recife informou que a vigilância é feita por equipes motorizadas, no horário das 20h às 5h da manhã.
Corredor Norte e Sul
O corredor Via Livre Norte/Sul cruza os municípios de Igarassu, Cruz de Rebouças, Abreu e Lima, Paulista, Olinda e Recife. Segundo o Grande Recife, oito linhas passam pelas 25 estações da via, sendo elas:1900 – TI PE-15 (PCR)
1915 – TI PE-15 (Dantas Barreto)
1979 – TI Pelópidas (Dantas Barreto)
1976 – TI Pelópidas (PCR)
1970 – TI Pelópidas/TI PE-15
1946 – TI Igarassu (PCR)
1961 – TI Abreu e Lima (Dantas Barreto)
1962 – TI Abreu e Lima (PCR).
Ainda de acordo com o Consórcio, a linha atende 66 mil usuários em dias úteis.
BRT e Agora?
Na reportagem especial "BRT e Agora ?", a colunista do Jornal do Commercio, Roberta Soares, acompanhou de perto a situação de descaso e abandono das estações de BRT em Pernambuco, bem como de todo o País.No especial, a também escritora do Blog MoveCidade, mostra como o serviço que foi vendido como "metrô sobre pneus" para a Copa do Mundo de 2014 se transformou em um 'problema' quatro anos depois. A não conclusão dos projetos, a degradação rápida dos equipamentos do sistema e a péssima infraestrutura dos corredores são algum dos fatores exposto pela reportagem.
Postado por Jailson Silva Blogueiro especialista em mobilidade transpotes.
Matéria: JC trânsito
Nenhum comentário:
Postar um comentário