Homem é esfaqueado após demorar a entregar pertences durante assalto em terminal de ônibus no Recife
Segundo a Polícia Civil, vítima foi esfaqueada no Terminal Integrado do Cais de Santa Rita e foi levada para o Hospital da Restauração, na área central da cidade.
JAÍLSON SILVA
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Homem é esfaqueado durante assalto no terminal de ônibus do Cais de Santa Rita, no Recife
Um homem de 39 anos foi esfaqueado durante um assalto na noite da segunda-feira (3), no Terminal Integrado do Cais de Santa Rita, em São José, no Centro do Recife. De acordo com a Polícia Civil, a vítima demorou a entregar os pertences ao assaltante e, por isso, o criminoso esfaqueou o homem. (Veja vídeo acima)
O homem assaltado foi levado ao Hospital da Restauração, na área central da capital pernambucana. A unidade de saúde informou que ele deu entrada 0h40 desta terça-feira (4) e, pela manhã, encontrava-se na Emergência do hospital. A previsão é de que ele receba alta ainda nesta manhã.
Por meio de nota, a Polícia Militar informou à reportagem que a segurança do bairro é fweita através do patrulhamento de equipes em Guarnições Táticas, que fazem rondas e abordagens com a ajuda do Grupo de Apoio Tático Itinerante (Gati). Além das viaturas, os policiais também fazem rondas a pé.
De acordo com o Grande Recife Consórcio de Transporte, o Terminal do Cais de Santa Rita funciona 24 horas por dia. As 42 linhas bacuraus do sistema circulam pelo espaço, além das 41 linhas convencionais. Ao todo, 150 mil passageiros passam pelo terminal diariamente.
Violência no Cais
No fim de agosto, a Polícia Militar descobriu esconderijos de facas usadas para a prática de assaltos no entorno do Mercado de São José. Os criminosos costumavam esconder as facas em locais como canteiros de árvores ou marquises.
Segundo a PM, as armas brancas eram retiradas apenas no momento da prática dos assaltos a comerciantes e clientes das lojas e das barracas de feira.
A equipe da TV Globoflagrou um assalto com facão em março, na esquina da Avenida Nossa Senhora do Carmo com a Rua da Praia, no bairro de Santo Antônio, próximo ao Cais de Santa Rita. No vídeo, é possível ver o jovem sendo ameaçado por um dos homens, que aponta um facão para o seu rosto. (Veja vídeo abaixo)
Flagrante mostra assaltantes derrubando rapaz no chão para roubar celular
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Vídeo mostra assaltantes derrubando rapaz no chão para roubar celular
Em maio de 2017, dois homens suspeitos de realizarem assaltos no Centro do Recife foram espancados nas proximidades do Cais de Santa Rita. Na época, a Polícia Militar informou que uma viatura da corporação chegou quando os espancadores haviam deixado o local.
Publicado por Roberta SoaresFONTE; BLOG DE OLHO NO TRANSITO
Muitos passageiros vão ler essa notícia com desconfiança, principalmente três dias depois de mais um registro na linha TI Xambá/Príncipe, em Sítio Novo, Olinda, quando o coletivo com 50 passageiros foi assaltado e um deles chegou a ser agredido com um tapa no rosto. Mas ela precisa ser dita: os assaltos a ônibus estão tendo redução na Região Metropolitana do Recife. E a queda é expressiva. Além disso, tem sido consecutiva: 46,06% de janeiro a julho de 2018 comparando com o mesmo período de 2017. Antes de mais nada é importante destacar que a base de dados é a oficial, ou seja, da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS). E que ela é bem diferente dos números levantados informalmente pelo Sindicato dos Rodoviários – que, embora também tenha confirmado uma redução, traz números até três vezes maiores do que os apresentados pelo governo do Estado.
A queda oficial vem sendo registrada há onze meses, desde setembro de 2017, quando o Estado começou a esboçar, de fato, uma reação à explosão da violência no transporte coletivo do Grande Recife, verificada desde meados de 2016. Foi nessa época que lançou nas ruas a Força-Tarefa Coletivos. E, pelos cálculos da SDS, essa redução se manterá neste mês de agosto. É claro que o sentimento de quem utiliza os ônibus diariamente, especialmente nos horários fora do pico e à noite, continua sendo de medo e, em muitos casos, de verdadeiro terror. Mas os dados oficiais confirmam a queda.
Não negamos que está havendo uma redução sim, mas ainda não temos o que comemorar. Mil e quinhentos assaltos em sete meses é muita coisa. A violência está generalizada e o governo de Pernambuco precisa investir muito mais nas ações de combate aos assaltos porque os ladrões migram de um ponto para outro. Além disso, o Estado não contabiliza o verdadeiro número de investidas. Quando a renda dos veículos não é levada e apenas os passageiros são roubados, não há registro do assalto”,
Genildo Pereira, do Sindicato dos Rodoviários
Vamos a eles. Segundo a SDS, de janeiro a julho de 2018 foram registrados 528 assaltos aos ônibus do Grande Recife. Já no mesmo período de 2017, quando a violência no transporte público estava no ápice, havia registro de 979 investidas. Tendo como base o total de 26 mil viagens realizadas diariamente pelos quase três mil ônibus em operação, a SDS anuncia que os índices representam uma média de duas a três investidas por dia. “É como se a chance de um ônibus em circulação na RMR ser assaltado fosse de 0,007%. É muito pouco, mas mesmo assim para nós tem importância. Ninguém aqui está comemorando essa redução. Ainda é muito, mas é uma demosntração clara de que o Estado tem trabalhado forte e permanentemente para reduzir a violência no transporte público. São onze meses de queda nos assaltos a ônibus. Temos registrado essa redução desde que a Força-Tarefa Coletivos foi lançada, no fim de agosto de 2017. No mês seguinte, setembro, começamos a verificar a redução”, afirmou o secretário-executivo de Defesa Social e coordenador da Força-Tarefa Coletivos, Humberto Freire.
Os números do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, entretanto, passam bem longe da estatística oficial do governo do Estado, embora também confirmem uma redução das investidas. Para a entidade que representa os motoristas, cobradores e fiscais de ônibus, aconteceram 2.338 assaltos entre janeiro e julho de 2017 e 1.523 no mesmo período de 2018. O que significa uma queda de 34,85%. “Não negamos que está havendo uma redução sim, mas ainda não temos o que comemorar. Mil e quinhentos assaltos em sete meses é muita coisa. A violência está generalizada e o governo de Pernambuco precisa investir muito mais nas ações de combate aos assaltos porque os ladrões migram de um ponto para outro. Além disso, o Estado não contabiliza o verdadeiro número de investidas. Quando a renda dos veículos não é levada e apenas os passageiros são roubados, não há registro do assalto”, argumenta Genildo Pereira, da direção do sindicato.
A confiabilidade dos dados da categoria, entretanto, é questionada pela forma como são coletados. O sindicato não quis informar à reportagem como chega a essa estatística, dizendo apenas que ela é feita pelos próprios rodoviários. Mas após o sindicato ser questionado oficialmente pela SDS sobre a forma de contabilizar as investidas, a metodologia foi informada. As ocorrências são obtidas em visitas diárias que representantes do sindicato fazem no sistema, por ligações, email, whatsapp e mensagens de SMS. É um registro realizado à parte pela entidade de classe. A reportagem teve acesso ao ofício de resposta dos rodoviários enviada à SDS.
“Nós não podemos fazer estatística dessa forma. Só podemos trabalhar com a queixa formal, registrada oficialmente pela polícia. Reconhecemos que podem haver falhas, registros a menos e, por isso, temos insistido constantemente com as empresas de ônibus para que registrem qualquer assalto que aconteça. Na semana passada publicamos uma portaria exatamente para reforçar a decisão do Conselho Superior de Transporte (CSTM), do fim de 2016, orientando a todos os operadores que as ocorrências sejam comunicadas à polícia mesmo quando a renda do ônibus não for levada. O passageiro tem o direito de exigir que o motorista e o cobrador façam o registro e ele deve fazê-lo também. Temos estimulado, inclusive, que os operadores usem o sistema Delegacia pela Internet, fazendo a queixa online. Mas esse registro é fundamental. Não podemos trabalhar com casos que não se confirmam, apenas via whatsapp, por exemplo”, rebate Humberto Freire.
Os rodoviários, entretanto, argumentam que a determinação da SDS para que as queixas sejam prestadas de toda forma, mesmo quando não há o roubo da renda do coletivo, não é cumprida na prática. “Os motoristas e cobradores não vão tirar o veículo da viagem e lavá-lo para a delegacia nesses casos. Não fazem porque as empresas não deixam. Os operadores ganham por viagem realizada e levar um ônibus para uma delegacia signifca perder todas as viagens do dia”, alerta Genildo Pereira. Apesar da redução da violência no transporte público, a SDS não quis informar se as linhas, corredores, dias e horários que até o fim de 2016 lideravam o ranking dos assaltos a ônibus mudaram com as ações da Força-Tarefa Coletivos. “São informações confidenciais e estratégicas da polícia”, desconversou o secretário-executivo. Até o fim de 2016 e início de 2017, quando aconteceu a explosão dos assaltos a ônibus – uma média de 8 a 11 investidas por dia –, a reportagem do JC conseguia ter acesso ao detalhamento das investidas e fez diversas reportagens mostrando que as linhas, corredores, dias e horários das investidas eram os mesmos há pelo menos um ano. Depois essas informações começaram a ser negadas à imprensa.
Até o fim de 2016, antes de a SDS assumir a gestão sobre os assaltos a ônibus, a imprensa tinha acesso aos dados, que revelavam as linhas, corredores, horários e dias que tinham mais registros:
ALERTA CELULAR A ampliação do programa Alerta Celular também tem contribuído, na avaliação da SDS, para inibir os roubos em coletivos. Entre janeiro e julho de 2018, as polícias apreenderam 3.575 aparelhos, 501% a mais do que no mesmo período de 2017. Só em julho deste ano, foi possível reaver 485 telefones. A prisão de assaltantes de ônibus também têm ajudado. Foram 161 suspeitos presos de janeiro a julho deste ano, sendo 22 somente no mês passado.
Bem mais perto do que longe. Depois de quatro anos sendo colocada de lado, a segunda e maior etapa da licitação das linhas de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR) vai ser retomada. Pelo menos essa é a promessa do governo de Pernambuco, que depois de um silêncio quase mortal sobre o tema, resolveu abordá-lo e garantir que o processo será viabilizado a partir do ano que vem. Mas já avisa: em busca do equilíbrio econômico-financeiro dos futuros contratos – que envolvem praticamente 70% da rede de transporte –, haverá uma ampliação dos prazos e das exigências previstas inicialmente. Foi a forma encontrada para que poder público e setor empresarial chegassem a um acordo em relação à operação de contratos estimados em R$ 10,5 bilhões.
Na prática, significa dizer que a qualificação do serviço tão desejada pela população será mais lenta. Menos ônibus novos e uma espera mais longa para usufruir de uma frota parcial ou totalmente refrigerada. É fato. E não será a primeira vez. Em 2012/2013, o governo do Estado já teve que abrandar as exigências para viabilizar a licitação dos ônibus, que deu ‘deserta’ (sem interessados) na primeira tentativa. Na época, reduziu a exigência de refrigeração de 32% para 12% da frota de ônibus no primeiro ano após a entrada em vigor da licitação. Agora, irá ceder novamente como forma de viabilizar o processo.
Mas, segundo Ruy Rocha, presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes (GRCT), gestor do sistema de transporte da RMR e responsável pela reestruturação dos contratos da licitação pelo governo, a refrigeração dos ônibus acontecerá e será o principal foco mesmo após as mudanças. “Não temos outra forma de fazer e o governador Paulo Câmara decidiu que quer efetivar a licitação. Apesar da maior elasticidade que será dada ao cumprimento das exigências, o que importa é a população saber que passará a contar com um transporte com mais qualidade e maior conforto. Suspendemos o processo porque a crise atingiu o País e, há um 1,5 ano, retomamos os estudos, que também passaram pela análise da PGE (Procuradoria Geral do Estado). Foi a PGE, inclusive, quem nos deu segurança para promover as mudanças que irão viabilizar a retomada do processo. Nossa preocupação é garantir o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos e não projetar um sistema muito caro, que exija um subsídio impagável”, pontua Ruy Rocha.
O GRCT não deu muitos detalhes de como ficará a licitação após os ajustes que foram sugeridos pelos técnicos da casa e serão validados pelas consultorias contratadas pelo órgão (Empresa Almeida & Fleury Consultoria de Economia) e pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE) (Oficina Consultores). Além de confirmar que será dado um prazo maior para a refrigeração e renovação da frota de ônibus – as exigências que mais serão sentidas pela população –, explicou que a expectativa é reduzir a previsão de subsídios dos contratos. Em 2013, os cinco lotes que ainda não viraram concessões públicas tinham custo estimado de R$ 860 milhões e arrecadação de R$ 764 milhões. Consequentemente, o subsídio seria de R$ 96 milhões. Atualmente, após os estudos para reformulação dos contratos, estima-se um custo de R$ 719 milhões e uma arrecadação de R$ 645 milhões. Por isso, um subsídio menor, de R$ 74 milhões.
“Ainda não temos a ampliação dos prazos definida, mas podemos dar um exemplo para que as pessoas entendam: no lugar de 600 novos ônibus com ar-condicionado no primeiro ano após a licitação passar a valer, iremos exigir 300. O mais importante é dizer à população que ela terá um transporte com mais qualidade. Talvez as mudanças não aconteçam com a mesma agilidade que prevíamos quando a licitação foi projetada, mas pelo menos elas acontecerão. Se tivéssemos retomado o processo antes, mesmo que lentamente, já estaríamos usufruindo dessas melhorias. E é importante deixar claro aos passageiros que a instalação de ar-condicionado nos ônibus será nosso foco principal”, garantiu Ruy Rocha.
DESCONFIANÇA
A retomada da licitação das linhas de ônibus da RMR, entretanto, ainda é vista com muita desconfiança por todos os agentes envolvidos direta ou indiretamente no processo. Embora o GRCT tenha garantido que houve um entendimento com o setor empresarial para validar as mudanças e assinar os cinco contratos, a Urbana-PE não quis se pronunciar oficialmente sobre o tema. Nem ao menos para confirmar os estudos. Silenciou completamente. O Estado, entretanto, garante o entendimento. “No começo, os empresários queriam a licitação e o Estado não queria por temer contratos que exigissem um alto volume de subsídios. Depois, nenhuma das partes queria. Em seguida, o Estado passou a querer e o setor empresarial desistiu. Agora, chegamos a um entendimento. Cada lote está sendo analisado individualmente, considerando as mudanças promovidas na rede de transporte, e cada um terá um plano de negócios próprio, que fundamentará os ajustes e garantirá o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos”, reforçou Ruy Rocha.
A desconfiança em relação à retomada do processo não vem apenas do setor empresarial, mas também da academia e da sociedade civil organizada. Oswaldo Lima Neto, professor da UFPE e um dos técnicos que elaborou o edital de licitação das linhas, destaca a importância da fiscalização das regras. “Sou a favor da retomada, sem dúvida. Mas o GRCT precisa garantir o cumprimento dos contratos, o que não tem acontecido com os lotes já licitados, por exemplo. É possível ampliar prazos e até reduzir exigências, mas temos que garantir o ar-condicionado e o tipo de frota de acordo com a demanda de passageiros. São questões essenciais. O órgão, na verdade, precisa melhorar seu quadro técnico para conseguir isso”, critica. “Para nós, essa retomada é uma completa novidade. Só esperamos que o processo aconteça para beneficiar a população. Que o Estado não continue socorrendo o setor empresarial como faz até hoje”, alerta Pedro Joseph, da Frente de Luta Pelo Transporte Público.
Abaixo, detalhes da licitação apresentada pelo governo de Pernambuco ainda em 2013:
Feira Geek altera paradas de ônibus na Avenida Guararapes
A Banca Guararapes promove, neste sábado (01/09), a 6ª edição da Feira Asgardiana. O evento sobre quadrinhos e cultura pop tem início às 10h, na pista local da Avenida Guararapes. O trecho estará interditado no sentido subúrbio/cidade e, por isso, o Grande Recife modifica algumas paradas de ônibus localizadas nesta área.
Até o término do evento, previsto para as 19h, as linhas 511 – Alto do Mandu, 516 – Casa Amarela (Nova Torre) e 531 – Casa Amarela (Rosa e Silva) que fazem ponto na parada nº 180329, localizada na calçada lateral da Avenida Guararapes, serão atendidas pela parada de nº 180327. Este ponto para embarque e desembarque de passageiros fica no canteiro central da via e nele também param as linhas 100 – Circular (Conde da Boa Vista) e 167 – TI Tancredo Neves (IMIP).
Já os usuários das linhas 313 – San Martin (Abdias de Carvalho) e 315 – Bongi, que normalmente utilizam a parada nº 180330, ainda na calçada lateral da Avenida Guararapes, deverão usar a parada de nº 180328. Esta última também fica no canteiro central da via. Porém, atende as linhas 053 – Shopping RioMar (Opcional) e 331 – Totó (Jardim Planalto).
Em caso de dúvidas, sugestões ou reclamações o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999) exclusivo para reclamações.
Preparação para Desfile Cívico interdita Avenida Mascarenhas de Moraes
Um trecho da Avenida Mascarenhas de Moraes será interditado, neste sábado (1º de setembro), para o ensaio do Desfile Cívico de Sete de Setembro. A via fica fechada entre a Rua Coronel Fabriciano, próximo ao Atacado dos Presentes, e a Rua Jalisco, perto do Geraldão, das 20h às 21h. Por isso, o Grande Recife muda o itinerário de todas as linhas de ônibus que passam pela região, no sentido subúrbio/cidade.
Confira, abaixo, o desvio:
...Avenida Mascarenhas de Moraes, Rua Coronel Fabriciano, Avenida Sul, alça de subida do Viaduto Tancredo Neves, Viaduto Tancredo Neves, Avenida Recife, Rua Gonçalves de Magalhães, Rua Joaquim Pessoa, Rua Jornalista Cleofas de Oliveira, Avenida Mascarenhas de Moraes...
Em caso de dúvidas, sugestões ou reclamações o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999) exclusivo para reclamações.
Passou de 200 o número de assaltos a ônibus em agosto no Grande Recife Só nas últimas 24h, seis ônibus, incluindo três BRTs, foram assaltados na Região Metropolitana do Recife
Com informações da Central de Apuração/ SJCC
Chegou a 201 o número de ônibus assaltados na Região Metropolitana do Recife neste mês de agosto. As informações são da Editoria de Policia da Rádio Jornal em conjunto com o Sindicato dos Rodoviários.
Só nas últimas 24h, seis coletivos foram alvos de assaltantes no Grande Recife. Em um desses casos, um ônibus que fazia a linha TI Xambá (Príncipe), foi assaltado por um grupo de 10 pessoas.
Durante a ação, que ocorreu na Avenida Luís Correia de Brito, em Sítio Novo, Olinda, um casal anunciou o assalto e rendeu o motorista, que foi obrigado a parar na parada seguinte para que os outros suspeitos pudessem subir.
Uma passageira foi agredida com um tapa no rosto após se recusar a entregar o celular. Os suspeitos, que ainda não foram identificados, levaram uma renda de R$ 100 do coletivo além dos pertences dos passageiros. O caso foi registrado na delegacia do Varadouro. Confira as linhas, com o horário e o local, que foram alvos de assaltantes nas últimas 24h:
10h: (BRT) TI Pelópidas/PCR – Proximidades da Cidade Tabajara
13h10: (BRT) TI Abreu e Lima/PCR – Na PE-15, Bultrins
17h20: (BRT) TI Pelópidas/PCR – Na PE-15
18h50: TI Xambá/Príncipe – Avenida Luis Correia de Brito, Sítio Novo
19h10: Beberibe/Derby – Avenida Beberibe, no Fundão
21h: Jardim São Paulo – Avenida Abdias de Carvalho, nos Torrões
2018
# Desde o dia 1° de janeiro até as últimas horas, 1.718 coletivos foram assaltados no Grande Recife.