terça-feira, 3 de março de 2015

Mobilidade - Secretarias das Cidades tenta amenizar a falta de ação na mobilidade de Pernambuco e dar aperto na Mendes Júnior.

Obras do Corredor Leste-Oeste serão retomadas

Elevado dos BRTs da Avenida Caxangá

Elevado dos BRTs da Avenida Caxangá, onde será construída uma das duas estações pendentes. Foto: Roberta Soares

A Construtora Mendes Júnior vai retomar as obras do Leste-Oeste, corredor de BRT (Bus Rapid Transit) que está com 80% dos trabalhos realizados, mas paralisado desde novembro do ano passado. A informação é do secretário estadual das Cidades, André de Paula, que conduz pessoalmente as negociações. Depois de conseguir que a construtora – quebrada após envolvimento na Operação Lava-Jato, que investiga relações promíscuas entre políticos, gestores públicos e empreiteiras – voltasse ao canteiro de obras para concluir o Túnel da Abolição (também integrante do Leste–Oeste), André de Paula está com três cronogramas em mãos, apresentados pela construtora, para terminar o corredor. O custo para essa conclusão é de R$ 20 milhões, dos quais apenas R$ 5,7 milhões são do governo federal. Todo o Leste-Oeste está orçado em R$ 150 milhões e com mais de dois anos de atraso na entrega.
A previsão é que, no máximo, até a próxima semana a retomada seja fechada. “Há um empenho pessoal do governador Paulo Câmara, meu e da minha equipe para conseguirmos finalizar essa obra”, afirmou André de Paula. A Mendes Júnior foi a empresa vencedora da licitação, mas desde o envolvimento com a Lava-Jato começou a desistir dos contratos assumidos com o governo de Pernambuco. Para finalizar o Corredor Leste–Oeste falta concluir a construção dos terminais integrados da III Perimetral (90% executado, faltando apenas o chamado acabamento refinado) e da IV Perimetral (65% construído), às margens da Avenida Caxangá; as estações de BRT da Benfica (bairro da Madalena, no Recife) e do elevado do Bom Pastor (bairro do Engenho do Meio, também no Recife);  as seis estações de Camaragibe, que serão construídas nas margens da via e, não mais, centrais, como previa o projeto; além das seis estações improvisadas da Avenida Conde da Boa Vista, no Centro da capital.
Leia também: http://jailsonrecifemobilidade.blogspot.com.br/2015/03/mobilidade-ser-governante-nao-significa.html

Fotos: Diegro Nigro/JC Imagem
Foto: Diegro Nigro/JC Imagem
titulo: Jailson Silva

Mobilidade - Ser governante não significa, ser competente e essas obras paradas mostra a imaturidade do atual governo , de se articular pra resolver.

Obras de terminais integrados de ônibus atrasam e comprometem a integração no Grande Recife

Enquanto pelo menos 900 mil pessoas, dos 2,5 milhões de passageiros diários do sistema de transporte da Região Metropolitana do Recife, sofrem com a lotação nos ônibus que fazem integração, cinco terminais integrados estão parados devido a pendências com as obras. Três deles estão completamente paralisados há pelo menos quatro meses e outros dois se arrastam a passos lentos, tendo expirado o prazo de entrega há mais de um ano. Juntas, as unidades representam quase R$ 50 milhões de recursos públicos parados. Uma situação que não condiz com a dependência quase total que o transporte do Grande Recife possui da integração física, ou seja, entre terminais.
O prejuízo afeta diretamente o Sistema Estrutural Integrado (SEI), alicerce do transporte no Grande Recife, porque as cinco unidades integrarão o sistema, mas também o metrô e, principalmente, a expansão do BRT (Bus Rapid Transit). Dois dos cinco TIs fazem parte do Corredor Leste–Oeste: III Perimetral e IV Perimetral, às margens da Avenida Caxangá, Zona Oeste do Recife. Os dois estão com as obras paralisadas desde novembro de 2014, quando a Construtora Mendes Júnior começou a dar sinais de problemas – está na mira da Operação Lava-Jato, que investiga a relação ilegal entre políticos, gestores públicos e empreiteiras.
A situação mais crítica é a do TI da IV Perimetral, o maior do Leste-Oeste, que irá receber, quando estiver pronto, dez linhas, sendo duas troncais (para o Centro) e oito alimentadoras. Tinha valor de construção estimado em R$ 9 milhões. A unidade hoje, do jeito que está, retrata o abandono. Deveria estar pronto em junho de 2013, ainda para a Copa das Confederações, mas tem apenas 65% da construção executada. Dos cinco TIs visitados pela reportagem é o que mais impressiona pela degradação.
TI da IV Perimetral. Fotos: Diego Nigro/JC Imagem
TI da IV Perimetral. Fotos: Diego Nigro/JC Imagem
O TI da III Perimetral rendeu protestos quando começou a ser construído por destruir árvores centenárias, ocupar parte do terreno do Hospital Getúlio Vargas (HGV) e desativar uma agência do Banco do Brasil. Hoje, está parado com mais de 90% dos trabalhos concluídos. Faltam apenas pequenos detalhes, o chamado acabamento refinado. Das duas plataformas de embarque e desembarque, apenas uma ainda está sem cobertura. O resto está pronto. No TI de Abreu e Lima, que integra o segundo corredor de BRT pernambucano, o Norte–Sul, as obras caminham lentamente, mas a entrega da unidade está atrasada em mais de um ano.
O TI de Joana Bezerra, na Ilha Joana Bezerra, área central do Recife, levou dez anos para começar a ser construído e está parado desde outubro. Enquanto isso os passageiros penam no antigo terminal, uma das piores infraestruturas do sistema. O TI de Prazeres, que integra com o metrô, assim como o TI Joana Bezerra, não teve as obras interrompidas, mas é mais um atrasado.
TI da III perimetral
TI da III perimetral
A secretaria das Cidades, responsável por todas as obras, faz promessas. Ruy Rocha, secretário executivo de projetos especiais, garante empenho e diz que as obras do TI Joana Bezerra serão retomadas em dez dias e ele ficará pronto em, no máximo, 75 dias. O TI de Prazeres será finalizado em 15 de abril e o de Abreu e Lima no fim de abril. “Podem ter certeza de que estamos empenhados”, disse.

TI Joana Bezerra
TI Joana Bezerra


                                                                                           Saiba mais na arte de Eduardo Mafra/Editoria de Artes do JC
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fonte: Blog de Olho no Trânsito
titulo: Jailson Silva - Editor de Blog Grande Recife Mobilidade Pe.

domingo, 1 de março de 2015

PROTESTO NO DERBY ESTA MANHÃ DEVE PARAR O RECIFE LOGO SEDO






O ato, que conta com apoio de vários movimentos sociais, vai promover caminhada da Praça do Derby, em direção à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), antiga DRT, na Avenida Agamenon Magalhães, bairro do Espinheiro, é promovido pelas Centrais Sindicais de Pernambuco (CUT, CTB, CSB, UGT, Força Sindical e Nova Central) e vai ter concentração a partir das 7h, na Praça do Derby/Recife.
Os Metroviários/as de Pernambuco tem história de luta. Fomos às ruas com responsabilidade em 2013, 2014, não seria diferente em 2015. Vamos às ruas contra a redução de direitos dos/as trabalhadores/as. Venha conosco.

Clássico das emoções Torcidas causam confusão no Terminal Rodoviário do Recife.


Confusão começou por volta das 15h / Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Confusão começou por volta das 15hFoto: Diego Nigro/JC Imagem
Alguns integrantes das torcidas organizadas que foram ao Clássico das Emoções entre Santa Cruz e Naútico realizaram atos de vandalismo no Terminal Rodoviário do Recife (TIP), na Avenida Prefeito Antônio Pereira, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. As ações  agressivas e as brigas entre as torcidas aconteceram por volta de uma hora antes do jogo começar, por volta das 15h deste domingo (1º).
Torcedores começaram a quebrar os bancos do local e as lixeiras
Torcedores começaram a quebrar os bancos do local e as lixeirasFoto: Luiz Nogueira/comuniQ
Uma das pessoas que passou pela situação de caos no local foi Luiz Nogueira. "Os torcedores começaram a quebrar os bancos do local e as lixeiras. Quando a torcida do Santa Cruz chegou ao local começou a briga. Todo mundo começou a correr procurando um lugar para se esconder", relatou Luiz. 

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Transporte » Nova central de controle terá função de tornar o metrô mais eficiente.



A Linha Sul do metrô vai receber, até dezembro, uma central de monitoramento para deixar o sistema mais eficiente. Entre outras funções, um software desenvolvido por um funcionário da CBTU vai medir o tempo que o trem fica parado na plataforma, além do fluxo da linha e o conforto dos passageiros sobretudo nos horários de pico. 

Até dezembro de 2016, o sistema RailBee funcionará em fase de teste. A depender do desempenho, poderá ser implantado na Linha Centro. O objetivo é permitir a tomada de decisões rápidas e precisas para corrigir problemas.

O desenvolvedor do sistema, Rômulo Araújo, funcionário da CBTU há 31 anos, ressalta que hoje os controladores não conseguem mensurar dados como velocidade dos trens, quantidade de passageiros por vagão e tempo em que o trem fica na plataforma. Com o Centro de Controle Operacional (CCO), será possível obter dados exatos. “Por exemplo: se o trem demora muito e o fluxo de passageiros é pequeno, então podemos questionar ao maquinista se há algum problema”, explica. 

Ele comenta que hoje o monitoramento é baseado em inspeções periódicas, o que não é suficiente para prevenir certas falhas de operação. 

Atualmente, a Linha Sul opera com nove trens nos horários de pico e seis nos outros horários. Mas 25 máquinas receberão os dispositivos de monitoramento. A depender dos resultados desse trabalho, poderá ser sugerido o incremento de mais trens nos períodos do dia em que há maior fluxo, formando assim uma programação para cada dia da semana. “Na sexta-feira, quando muitas pessoas fazem happy hour, talvez seja necessário alterar o horário de pico que é estimado hoje”, diz Rômulo. 

Entre 2011 e 2014, o Ministério das Cidades investiu R$ 281 milhões no sistema. “Não adianta investir sem monitorar o funcionamento de forma estratégica”, opina.

O projeto RailBee (“abelha ferroviária”, em tradução livre) nasceu da tese de doutorado de Araújo, que também é professor do IFPE há 23 anos. Ele recebeu o Prêmio Alstom de Tecnologia Metroferroviária e pretende se tornar uma ferramenta na gestão de serviços de trens urbanos.

Para sair do papel, o projeto recebeu do CNPq R$ 80 mil para compra das máquinas, além de transferência de tecnologia do IFPE e da UFPB. “A partir de março, iniciaremos a instalação dos equipamentos e os treinamento dos funcionários para começar a operar a central”, informa Araújo.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Mobilidade - Não dê poder a quem não sabe governar, pois as obras do estado de Pernambuco estão entregues as baratas.

Faixa Azul, as faixas exclusivas de ônibus do Recife, sem previsão de expansão




Sem fiscalização, sem dinheiro e sem previsão. Essa é a situação atual do projeto de expansão das faixas exclusivas de ônibus do Recife, o sistema BRS (Bus Rapid Service), batizado na capital de Faixa Azul. A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) garante que a expansão acontecerá e que está empenhada em concretizá-la, mas não se atreve a dar prazos. Não mais. Estabeleceu alguns no ano passado e não conseguiu cumprí-los. Enquanto isso, o Recife terá que se contentar com apenas 21,4 quilômetros de Faixas Azuis, implantadas em vias das Zonas Sul e Oeste da cidade. As futuras faixas – da Avenida Recife e da Avenida Conselheiro Aguiar, ambas na Zona Sul – terão que esperar.

A justificativa da gestão municipal para o atraso é que a implantação das novas Faixas Azuis em outros nove corredores viários está atrelada à fiscalização eletrônica. Ou seja, as futuras faixas só virão quando associadas às câmeras de monitoramento do tráfego, forma de evitar as invasões de veículos particulares. Somente no ano passado foram quase 4 mil autuações feitas apenas pela fiscalização dos agentes de trânsito. E, por enquanto, não há orçamento garantido para dar a ordem de serviço à empresa Serttel, vencedora da licitação para aquisição, implantação e manutenção de 200 câmeras. A concorrência pública foi concluída e encontra-se na fase de homologação. Depois de assinada, a Serttel terá 30 dias para iniciar a instalação dos equipamentos.

“Fizemos toda a conclusão do projeto de sinalização das futuras faixas exclusivas e, em paralelo, concluímos a licitação dos equipamentos de fiscalização eletrônica. Eles são fundamentais não só para a próxima Faixa Azul, na Avenida Recife, mas também para as outras existentes e as previstas. Mas acertamos que as novas faixas virão combinadas com os equipamentos. Sobretudo pelos problemas de invasões das faixas exclusivas que temos identificado”, explicou a presidente da CTTU, Taciana Ferreira. E quais os prazos? “Não quero dar prazos. Só os darei quando tivermos a ordem de serviço assinada. Por enquanto não tenho como dizer quando isso acontecerá. Estamos sem orçamento”, ponderou Taciana Ferreira.

A Faixa Azul da Avenida Recife, na Zona Sul do Recife, que seria a primeira a ser implantada entre os nove corredores prometidos, precisará de 40 câmeras para monitorar 20 pontos. A segunda prevista, a partir da Rua Real da Torre, na Madalena, para compor com o primeiro corredor implantado – da Rua Cosme Viana, em Afogados –, terá 44 câmeras que irão fiscalizar 22 pontos. Os equipamentos eletrônicos, segundo explicou a CTTU, são fundamentais porque o sistema BRS não é um corredor exclusivo para ônibus, mas apenas uma faixa prioritária. Ou seja, os veículos particulares podem trafegar por ela, mas têm limitações: usam apenas para acessar os lotes ou fazer conversões à direita.

Uma das Faixas Azuis mais exigidas, a da Avenida Conselheiro Aguiar com a Avenida Antônio de Gois, em Boa Viagem e no Pina, respectivamente, está com sua implantação ainda mais dificultada porque depende da conclusão das obras da pista leste da Via Mangue, paradas desde outubro de 2014 e sem qualquer previsão de retomada.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

MOBILIDADE - Secretário André de Paula vistoria fase final do Túnel da Aboliçã



Secretário André de Paula vistoria fase final do Túnel da Abolição

Liberação do tráfego está prevista para 15 de março, conforme foi anunciado pelo governador Paulo Câmara

Acompanhado de técnicos da Secretaria das Cidades (Secid), da construtora responsável pela obra do Túnel da Abolição (Consórcio Mendes Júnior/Servix) e da gerenciadora dos serviços (Maia Melo Engenharia), o secretário André de Paula reservou parte da manhã desta quarta-feira, 25, para fazer uma nova vistoria no local.

Saiba mais: http://www.cidades.pe.gov.br/web/secid/exibir_noticia?groupId=12855&articleId=21136279&templateId=15537

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

 LINHA 1971- AMPARO FARÁ ATENDIMENTO A RUA SAFIRA


Para atender ao pedido da comunidade, o Grande Recife informa que a linha 1971- Amparo fará atendimento a Rua Safira, localizada no bairro de Jardim Atlântico, em Olinda. A linha fará 19 viagens, sendo oito no período da manhã, nos horários 05h15, 6h07, 7h08, 8h08, 9h08, 10h15, 11h05 e 12h; à tarde, sendo às 13h, 14h, 15h, 15h56 e 16h56 e à noite às 18h, 19h, 20h, 21h, 21h40 e 23h. A medida entra em vigor nesta segunda-feira(23).


É importante lembrar ao usuário que as viagens que serão realizadas até às 15h serão no sentido  Termina/ Ponto de Retorno e as  que serão realizadas a partir das 15h56 serão no sentido Ponto de Retorno/ Terminal. Com isso, a linha passará fazer o seguinte itinerário:

Subúrbio/cidade
... Rua Pedro Álvares Cabral, Rua Safira, Rua Rodizita (retorno), Rua Safira, Rua  Pedro Álvares Cabral, Avenida Fagundes Varela,  Rua Barão de Mauá, Avenida Guararapes...

Cidade/subúrbio
... Avenida Fagundes Varela, Rua Barão de Mauá, Avenida Guararapes, Rua Pedro  Álvares Cabral, Rua Safira, Rua Rodizita (retorno), Rua Safira, Rua Pedro Álvares Cabral.

Para mais informações, os usuários podem entrar em contato com a Central de Atendimento ao cliente, no 0800 081 0158.





BR 101 TRECHO CABO E ABREU E LIMA ENTREGUE A INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO DE PERNAMBUCO

Sem contrato, contorno urbano da BR-101 no Grande Recife definha




Era para ter sido tudo diferente. Em março de 2014, há quase um ano, o governo de Pernambuco prometia resolver, de vez, a histórica insegurança e degradação dos 30,7 quilômetros que compõem o chamado contorno urbano da BR-101 no Grande Recife. Em dois anos o trecho estaria em ótimo estado, garantia o Estado, depois de assumir a responsabilidade pela recuperação da rodovia. Em seguida, o corredor de BRT (Bus Rapid Transit) começaria a ser construído. Mas nada aconteceu. A BR-101 continua sendo o retrato da degradação – com licença do clichê. E, o que é pior, não há previsão para que a recuperação seja retomada, já que a empresa responsável pelos trabalhos, a Construtora Mendes Júnior, investigada pela Operação Lava Jato, oficializou este mês à Secretaria das Cidades que vai desistir do contrato, orçado inicialmente em R$ 216 milhões.
Enquanto a parte burocrática permanece sem solução, o contorno urbano da rodovia definha. Na altura da Vila dos Milagres, no Ibura, periferia da Zona Sul da capital, a destruição é tanta que os moradores partiram para o excesso: colocaram um tronco de coqueiro no meio da pista para alertar os motoristas sobre os buracos no local. Antes, jogaram barro para tentar amenizar o problema. Como não teve jeito, apelaram para o tronco, obrigando os condutores a reduzirem a velocidade na área e, consequentemente, gerando retenções no sentido Recife-Jaboatão dos Guararapes.

Fotos: Guga Matos/JC Imagem
Fotos: Guga Matos/JC Imagem

O trecho entre Igarassu, no extremo norte da Região Metropolitana do Recife, e Cajueiro Seco, no extremo sul, é uma sucessão de buracos, armadilhas e descaso. Trafegar por ele é levar sustos frequentemente. Os desníveis estão por toda parte. Até os motoristas acostumados ao percurso são pegos de surpresa. “Passo todos os dias pela BR, saindo de Jaboatão para a Cidade Universitária, no Recife, e quase sempre sou surpreendido por um desses buracos. É uma situação muito constrangedora para um governo. Espero que resolvam”, criticou o motorista Carlos Henrique Silva.
Acostamento é sonho. Em quase toda a extensão dos 30 quilômetros ele não existe. A vegetação tomou conta de boa parte. Quando não é ela, são os buracos que destruíram tudo. A velha prática de jogar asfalto sobre as placas de concreto da BR continua. E, com ela, a sensação de estar trafegando numa montanha-russa. São quilômetros e mais quilômetros de desnível provocado pelo asfalto lançado sobre as placas. Com o tempo, abrem-se buracos na camada de asfalto, piorando o que já era ruim.
Nesta sexta-feira o secretário das Cidades, André de Paula, reforçou  estar tentando negociar a retomada dos trabalhos com a Construtora Mendes Júnior. Diante de uma negativa, tentaria convencer a segunda colocada, a Construtora Ferreira Guedes, a assumir o contrato. Em último caso, seria necessário um nova licitação para retomar os trabalhos. A primeira etapa da obra tinha valor de R$ 216 milhões, sendo R$ 182 milhões recursos do governo federal via Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (DNIT) e R$ 34 milhões de contrapartida do governo de Pernambuco. A segunda fase, que não tinha data para começar, é que traria benefícios diretos para os passageiros que usam os ônibus porque representaria a construção do corredor de BRT.
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Vandalismo - Durante o carnaval, 612 ônibus foram depredados no Grande Recife.

Durante o carnaval, 612 ônibus foram depredados no Grande Recife

Número é 9,5% menor que 2014, quando foram avariados 676 veículos.
Dados são do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros.

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Janelas estão entre itens mais depradados durante a folia no Grande Recife (Foto: Divulgação / Urbana-PE)Janelas estão entre itens mais depradados durante a folia no Grande Recife (Foto: Divulgação / Urbana-PE).
O Grande Recife teve 9,5% menos ônibus depredados durante o carnaval 2015 em compração com o ano de 2014. Os dados são do levantamento feito pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), divulgado nesta quinta-feira (19). Neste ano, 612 coletivos foram avariados, enquanto no ano anterior foram 676.
Para-brisas foram danificados durante carnaval (Foto: Divulgação / Urbana-PE)Para-brisas foram danificados durante carnaval
(Foto: Divulgação / Urbana-PE)
Vidros das janelas dos coletivos seguem entre os itens mais quebrados, assim como os alçapões de teto, vidros de portas e parabrisas. Ao todo, foram 949 avarias, um vez que um coletivo pode sofrer mais de uma avaria por vez.
A Urbana-PE lembra ainda que, cada vez que um ônibus é atingido, ele precisa retornar para a garagem e sair de circulação, até que seja substituído ou reparado. Com isso, a população acaba prejudicada, ficando com veículos a menos nas ruas.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Reinauguração do TI Afogados - apos 2 anos de remendos e uma reforma, mau feita e longa e o piso já esta todo rachado.

LINHA 115 - TI AEROPORTO/TI AFOGADOS TERÁ MUDANÇA DE ITINERÁRIO


Com a conclusão das obras de pavimentação do Terminal Integrado de Afogados haverá mudança de fluxo dos ônibus na área interna do Terminal. A partir do próximo sábado(21) , a linha 115 - TI Aeroporto/TI Afogados passará a entrar no TI pela Rua Nicolau Pereira e sair pela Estrada dos Remédios. Com isso, haverá mudança de itinerário da linha e uma parada será desativada.

Confira abaixo a mudança de itinerário da linha 115 - TI Aeroporto/ TI Afogados e a parada que será desativada.

Sentido: TI AEROPORTO/TI AFOGADOS
…Ponte Motocolombó, Avenida Sul, TI Largo da Paz, Avenida Sul, Rua Leônidas Cravo Gama, Rua da Paz, Rua Nicolau Pereira, TI Afogados.

Sentido: TI AFOGADOS / TI AEROPORTO 
TI Afogados, Estrada dos Remédios, Largo da Paz, Rua Motocolombó, Ponte Motocolombó.

A parada de nº180440, localizada na Rua Vinte e Um de Abril, deixará de ser atendida  pela linha 115 - TI Aeroporto/TI Afogados. Com isso, os usuários deverão utilizar o TI Afogados. É importante lembrar aos usuários que não haverá alteração de itinerário da linha 914 - PE-15/Afogados. 

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento, no 0800 081 0158.
 

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Mobilidade - Por favor não depredem os BRTs. O prejuízo é muito maior do que os ônibus comuns

Estação na Avenida Caxangá.Estação na Avenida Caxangá. Fotos: Alexandre Lopes

Folião, por favor, não deprede o BRT (Bus Rapid Transit). Seja no dia a dia, especialmente no Carnaval. Tanto os veículos quanto as estações que já estão em operação nos Corredores Leste-Oeste, entre Camaragibe e o Centro do Recife, e Norte-Sul, ligando o extremo norte do Grande Recife ao Centro da capital. O custo do sistema é duas a três vezes mais alto do que o da operação convencional, feita pelos ônibus comuns. Essa é a principal razão para esse apelo. Não é à toa que o BRT está praticamente fora de cena neste Carnaval. Das cinco linhas em operação, apenas uma (TI Camaragibe-Derby) irá funcionar. As outras, que poderiam levar a população até o Centro do Recife, serão desativadas na sexta-feira 13, antes do Carnaval. O motivo: o medo da violência contra o sistema e, consequentemente, o prejuízo público.
Os números mostram que o BRT é um tipo de transporte diferenciado. Por ser mais moderno e confortável – com veículos e estações refrigeradas –, tem um custo também diferenciado. Enquanto a janela de um ônibus convencional custa R$ 950 para ser reposta, a de um BRT sai por R$ 1.750. O pára-brisa comum custa R$ 274, enquanto o do BRT sai por 450. O vidro da porta de um coletivo simples é reposto por R$ 70. Já a de um BRT custa R$ 300. Quando passamos para o preço dos ônibus é que os valores são ainda mais discrepantes: enquanto um ônibus comum custa R$ 250 mil, o BRT é comprado por R$ 750 mil.
Além do alto valor das peças que mais são danificadas nos eventos populares, como jogos, passeatas e Carnaval, existe um outro prejuízo que não tem preço no caso dos BRTs: o tempo para reposição das peças. “Não existe estocagem dessas peças. Elas têm que ser enviadas de São Paulo ou do Rio Grande do Sul, onde ficam as fábricas, o que leva tempo. Enquanto isso, o ônibus fica parado, fora da operação. Pode levar até dois meses. É ruim para nós, operadores, pior para a população, penalizada com a redução da frota”, alerta Andrea Chaves, da MobiBrasil, que opera o Corredor Leste-Oeste.

Sistema de BRT da RMR não tem qualquer canal de comunicação com a população.
Os valores das estações também são altíssimos. Uma porta de estação (são oito portas por sentido, totalizando 16) custa R$ 4.500. Um painel de vidro fixo, que circula as estações e dá sustentação às portas, é comprado por R$ 2.500. De forma geral, a divisão do prejuízo funciona assim: depois dos novos contratos de licitação, os danos nos coletivos são financiados pelos operadores e nas estações são do Grande Recife Consórcio de Transporte. Mas, no fim das contas, tudo sai mesmo é do bolso do passageiro porque, quando o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos for revisto, todo o prejuízo dos operadores será analisado e, se comprovado, será reposto pelo governo, ou seja, pela população.

BRT4

“Nós gastamos R$ 23 mil por mês para manter uma estação de BRT operando. É um custo que não inclui as depredações. Por isso, as pessoas precisam entender que o BRT é um sistema diferenciado, que precisa ser cuidado e preservado. É um sistema público delegado ao privado. Já fizemos algumas alterações nas exigências, deixando a estética de lado para facilitar a reposição das peças. Por exemplo: o pára-brisa dos BRTs é duplo, colados um no outro, quando o inteiro é o mais usado por ser mais bonito, embora mais frágil”, argumenta o diretor de Operações do Grande Recife Consórcio.

Arte por Ana Carolina (Loló)


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

CBTU - ADMINISTRAÇÃO LAMENTAVEL DO SRº BARTOLOMEU CARVALHO E O SINDIMETRO SOZINHO TENTANDO ARRUMAR A CASA.



TEXTO: LUIZ VITORINO
A gestão desse senhor chamado de Superintendente da CBTU em Pernambuco, Bartolomeu Carvalho, é simplesmente desastrosa, ele não administra nada. O que o usuário hoje presencia nas estações, são os atrasos, assaltos, depredações, pichações, sujeira, falta de informações, elevadores, quebrados, greves, superlotação até morte já teve, Falta segurança, limpeza e retirar os ambulantes que infestam os trens. É uma vergonha. Ele faz o que? NADA! Temos que pedir a saida dele!!

MOBILIDADE X PROTESTO - Terceirizados de hospitais fazem paralisação e protestam na Agamenon e na Caxangá

FOTO JC TRANSITO:
Trânsito está complicado na Agamenon Magalhães / Foto: Monitoramento CTTUTrânsito está complicado na Agamenon Magalhães
Foto: Monitoramento CTTU
Dois protestos de prestadores de serviço dos hospitais do Estado bloqueiam importantes avenidas do Recife na manhã desta terça-feira (10). Estão fechadas pelas manifestações a Avenida Caxangá, nas imediações do Hospital Barão de Lucena, no bairro do Iputinga, na Zona Oeste do Recife, e a Avenida Agamenon Magalhães, nas imediações do Hospital da Restauração, no bairro do Derby, área central da cidade. 
Além dos atos, os trabalhadores dos dois hospitais, assim como do Getúlio Vargas e do Agamenon Magalhães estão em paralisação nesta terça (10). "O pagamento do salário de janeiro não saiu e as empresas - Adlin e Liber - informaram que não iriam pagar enquanto não recebessem do Estado. No caso da Liber, não foram pagos cinco meses de ticket refeição", explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Empresas Terceirizadas (Stealmoaic), Rinaldo Lima.
De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), na Avenida Caxangá, cerca de 50 profissionais bloqueiam a via no sentido Recife/Camaragibe desde as 9h10. Já na Avenida Agamenon Magalhães, cerca de 100 pessoas realizam a manifestação desde as 8h.
Segundo o serviço de monitoramento da Compahia, os manifestantes bloqueiam a via por alguns minutos, abrem para a passagem de carros e voltam a bloqueá-la. O trânsito é intenso nas duas avenidas. Viaturas da CTTU e da Polícia Militar acompanham o movimento. Segundo o Stealmoaic, os protestos deverão ser mantido nas vias até as 13h. Por volta das 11h o trânsito foi liberado nas duas vias.
PROTESTOS - Este é o terceiro protesto dos prestadores de serviço dos hospitais do Estado em uma semana. Na última terça-feira (3) os manifestantes protestaram na Avenida Rosa e Silva, nas imediações do Hospital dos Servidores do Estado, e nessa segunda-feira (9), a Avenida Agamenon Magalhães foi bloqueada na altura do Hospital da Restauração.


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Leste Oeste - Atrasadas desde novembro, obras dos TIs da Caxangá não têm previsão de conclusão



fonte:Lorena BarrosDo JC Trânsito
Não há trabalhadores em nenhuma das duas obras, que estão atrasadas há três meses / Foto: Lorena Barros / JC Trânsito
Não há trabalhadores em nenhuma das duas obras, que estão atrasadas há três meses
Foto: Lorena Barros / JC Trânsito
Duas construções ao longo da Avenida Caxangá chamam a atenção de quem trafega pela via diariamente: a primeira, nas imediações do cruzamento com a Avenida General San Martin, no bairro do Cordeiro, e a segunda, no cruzamento com a BR-101, na Várzea. As obras, dois terminais integrados que fazem parte do corredor Leste/Oeste do BRT, estão em construção desde 2013, quando foram aprovadas pelo ainda governador Eduardo Campos. O investimento inicial da obra era de R$ 18 milhões e os terminais deveriam, juntos, beneficiar mais de 90 mil passageiros diariamente, mas os atrasos já ultrapassam três meses.
A comerciante Antônia Fernandes trabalha em frente às obras do III Perimetral e afirma que o movimento caiu na sua venda
A comerciante Antônia Fernandes trabalha em frente às obras do III Perimetral e afirma que o movimento caiu na sua vendaFoto: Lorena Barros / JC Trânsito
Segundo o site da Secretaria das Cidades, o TI Perimetral III é construido em uma área de dois mil metros quadrados e terá onze linhas, que deverão beneficiar moradores de bairros como San Martin, Av. do Forte, Sítio das Palmeiras, Roda de Fogo, Torrões, Monsenhor Fabrício, Engenho do Meio, Barbalho e Torre. Já o TI Perimetral IV terá o mesmo número de linhas e atenderá a bairros como Cidade Universitária, Brasilit, Jardim Primavera, Tabatinga, UR -07, Loteamento Cosme e Damião e Timbi. No esboço, mais dois terminais para alimentar a Avenida Caxangá, nas placas, assim como nas construções, prazos atrasados e nenhum funcionário trabalhando nas obras. 
O local já está sinalizado, mas as obras estão paradas
O local já está sinalizado, mas as obras estão paradasFoto: Lorena Barros / JC Trânsito
Os dois terminais já têm entrada e paradas sinalizadas, mas parecem abandonados. Nas duas construções, só um funcionário estava presente: o segurança que impedia a invasão da obra. O prazo inicial de entrega era de novembro de 2014, mas, segundo a comerciante Antônia Fernandes de Oliveira, de 47 anos, que trabalha em frente à construção do III Perimetral, esse foi o período no qual os trabalhadores "abandonaram" a construção.
"Faz uns três meses que a movimentação parou totalmente. Antes nesse terreno tinha um banco, mas, desde 2013, quando começaram as obras, o movimento daqui caiu... Trabalho aqui há quase 20 anos e alguns fiscais da Prefeitura chegaram até a querer tirar as nossas barracas". Antônia afirma que os comerciantes, ameaçados de perder seus pontos de venda, protestaram e se reuniram com a Prefeitura. Nessa reunião, a possibilidade de trabalhar dentro do terminal foi apontada, mas nada foi concretizado.
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Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

O Terminal já tem entrada e placas de sinalização, mas ainda não foi finalizado
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

No III Perimetral, a entrada está coberta com tapumes
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

A placa que sinaliza a obra aponta que o término seria no mês de novembro de 2014
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

A obra ainda não foi inaugurada, mas já apresenta alguns pontos de depredação
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

No IV Perimetral, no bairro da Várzea, as obras também não estão finalizadas
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

A estrutura do terminal ainda não foi finalizada
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

Terminal IV Perimetral
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

Terminal IV Perimetral
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

Na Rua Emiliano Braga, uma paralela da Avenida Caxangá, a construção danifica trechos da via
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

A obra atenderá a uma demanda de 53 mil passageiros diariamente, mas ainda não está finalizada.
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito

Ainda em obras: TI Perimetral III e TI Perimetral IV

A construção apresenta os primeiros traços de um terminal integrado, mas ainda não há uma previsão concreta de conclusão
Crédito: Lorena Barros / JC Trânsito
As obras do IV Perimetral atingem também a Rua Emiliano Braga, uma via paralela da Avenida Caxangá, localizada nos fundos da obra. Rota de escolas, o local tem entulhos, buracos e lama, oferecendo risco aos que precisam caminhar no local. Por ser uma rua sem saída, os carros ficam estacionados dos dois lados da via. A aposentada Cláudia Silva, de 70 anos, precisa passar pelo local com frequência e afirma que a travessia é difícil: "Sempre tenho medo de cair e preciso pedir a ajuda dos outros para subir na calçada".
De acordo com a Secretaria de Cidades, reuniões são realizadas com os consórcios responsáveis pelas obras e ainda não há um prazo estabelecido para a entrega dos terminais da Perimetral III e Perimetral IV. A única obra que compõe o corredor Leste/Oeste do BRT que tem prazo de entrega definido é a do Túnel da Abolição, localizado no bairro da Madalena, Zona Norte do Recife. Com um ano de atraso, o túnel deverá ser entregue em março próximo. 
CORREDOR LESTE/OESTE - Os dois terminais fazem parte das obras do corredor Leste/Oeste, que vai do município vizinho de Camaragibe ao bairro do Derby, região central do Recife. Toda a obra, idealizada para a Copa do Mundo de 2014, está orçada em R$ 145 milhões e ainda não há previsão para o seu funcionamento completo.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Mobilidade - Diretoria do metrorec e sindmetro reunidos pra avaliar e discutir soluções, onde o ponto principal é a segurança dos funcionários.

Direções do sindicato dos metroviários e sindicato dos rodoviários se reúnem neste momento, para articular movimentações conjuntas que visem garantir a segurança dos trabalhadores do transporte público na Região Metropolitana do Recife.
Entre as ações previstas estão uma nota pública conjunta das entidades e a realização de uma audiência pública, tratando do assunto com a sociedade.

Mobilidade - Hoje esta sendo um dia atípico e cáotico, Metrô sem previsão de voltar a rodar e Vera cruz pode paralisar hoje ainda.


Hoje o Recife acordou,com a bruxa solta, Metrô sem funcionar por causa de vandalismo, onde malandros jogaram sob a fiação da linha do trem, uma corrente de bicicleta e ouve sim um grande curto circuito, e os transformadores da central de distribuição se desarmou e a linha de energia se rompeu.
Os passageiros precisaram seguir pelos trilhos / Foto: @FNS1982 / Twitter

Ainda não há previsão para o retorno das linhas Cavaleiro, Floriano, Engenho Velho e Jaboatão


Após uma noite sem metrô, estações voltam a fechar na manhã desta sexta-feira (6). Desta vez, o problema não foi a falta de segurança, mas sim o rompimento de um cabo de alimentação do ramal Jaboatão da linha Centro do metrô rompeu. Por conta disso, todas as estações do ramal estão sem funcionar.

E pra completar a empresa Vera Cruz esta sujeita a paralisar hoje a tarde,caso ela não venha depositar o dinheiro dos Rodoviários os mesmos afirmam que, vão cruzar os braços.

Protesto Funcionários da empresa Vera Cruz realizam paralisação e passageiros amanhecem sem ônibus

As filas para ônibus da Vera Cruz nos terminais integrados era grande / Foto: Tiago Rodrigues / ComuniQ
As filas para ônibus da Vera Cruz nos terminais integrados era grande
Foto: Tiago Rodrigues / ComuniQFuncionários da empresa de ônibus Vera Cruz realizam uma paralisação e pegaram passageiros de surpresa na manhã desta sexta-feira (6). A manifestação foi realizada para chamar a atenção da empresa, que, de acordo com os funcionários, apresenta uma série de irregularidades.
Na Avenida Mascarenhas de Morais, as paradas de ônibus estavam mais cheias que o habitual
Na Avenida Mascarenhas de Morais, as paradas de ônibus estavam mais cheias que o habitualFoto: @Tarcisiotna / Twitter
Através do ComuniQ, o internauta Tiago Rodrigues enviou imagens de uma parada de ônibus no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife. Segundo ele, alguns passageiros aguardaram pelos ônibus da linha UR-06 e UR-11, operadas pela empresa, por mais de uma hora, e decidiram tomar outra linha, que realizava um percurso maior. 
Na estação do Barro, os ônibus da linha Barro/Cajueiro Seco, também operada pela empresa, não apareceram, e a fila formada chamava a atenção dos que passavam no local.
De acordo com o assessor de imprensa do Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, Genildo Pereira, os funcionários protestavam por causa de irregularidades como a falta de pagamento de horas extras e desconto de horas mesmo com a apresentação de atestado médico.
Segundo ele, a empresa solicitou que os dados reclamados pelos funcionários fossem passados à diretoria, que quitaria o pagamento na segunda-feira (9). Uma comissão composta por cinco cobradores e cinco motoristas foi formada e dentro de 15 dias uma nova reunião deverá ser realizada para que sejam esclarecidos os detalhes da prestação de contas. Por volta das 9h os ônibus ainda não haviam voltado a circular.