segunda-feira, 5 de maio de 2014

Empresas de ônibus do Recife estará diminuindo a frota pra não trabalhar no vermelho?

A volta dos ônibus superlotados no Recife

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Cerca de 2,1 milhões de habitantes, esse é o número de usuários transportados todos os dias na Região Metropolitana do Recife segundo o GRCT, mas algo está acontecendo nos últimos meses, pois a sensação é que os ônibus estão sumindo.

Só quem usa o transporte coletivo que pode perceber na realidade que andar de ônibus ultimamente na Região Metropolitana do Recife está ficando pior a cada dia que passa, pois além do desconforto, falta de pontualidade e segurança, é notável vermos novamente ônibus e terminais superlotados deixando a sensação de piora para os usuários.
É como se pudéssemos voltar ao passado, pois é fácil vermos ônibus circulando com passageiros em cima do motor na qual não cabe mais ninguém, expremidos nas portas ou com as portas abertas, deixando outros usuários prejudicados nas paradas.

Muitos usuários também reclamam dos terminais integrados, pois toda semana a relatos de mini protestos dos passageiros que reclamam da demora e superlotação.

Agente trabalha o dia inteiro e fica numa parada escura e cheia dessas, porque não passa ônibus, e quando vem, passa cheio demais relata Josenilda Silva, moradora de Camaragibe.

O sistema não paga
Um dos fatores que pesam na falta de ônibus é o déficit que as empresas estão tendo com a política tarifária do governo, pois informações extra-oficiais relatam que as mesmas estão tendo sérios prejuízos financeiros, ou seja, estão operando no vermelho.

Isto também tem a ver com muitas pesquisas já realizadas na qual não somente o preço é atrativo para um transporte coletivo, pois o principal fator que os usuários relatam é a eficiência e a qualidade, pois melhor seria pagar um valor a mais e ter qualidade e quantidade, sinal que ter uma tarifa barata não atende aos anseios da maioria dos usuários que pagando R$ 2,15, sofrem com a superlotação dentro dos ônibus e terminais, ou seja, esses mesmos R$ 2,15 acabam se tornando caro demais para o sistema hiperlotado que se encontra hoje.

Informações: Blog Meu Transporte


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