sexta-feira, 4 de julho de 2014

Mobilidade - Atenção Governador e Deputados o povo ta sofrendo com esses transtornos de obras que nunca acaba na data prevista,e outubro vem ai...


TI Getúlio Vargas - TI Caxangá III Perimetral

Fotos tiradas da rua ao lado da Banco Itaú. Tem muito ainda a ser feito. Estão refazendo o muro com espaço para acesso a rua que deve ser a uma saída de ônibus, possivelmente BRT, pelo posicionamento dela com relação a via central que será de circulação dos BRT, após comentar com funcionário.




Estão ajustando a plataforma coberta e falta cobrir a outra, bem como o espaço por onde os usuários irão passar ao cruzar a via de ônibus indo ou vindo da Av. Caxangá. Também estão concretando vários trechos sendo o mais adiantado o voltado para a Av. Caxangá. No lado da Av. Gal. San Martin deve ser entrada e saída de ônibus, mas terão que remover um poste na calçada. Ainda falta remover árvores no lado da Caxangá e acredito que as barracas serão removidas, pois não há espaço para pedestre tanto que parte do alargamento que será para circulação de veículos está isolado para os pedestres transitar. Outra coisa que achei desnecessário é um semáforo para pedestres tendo o do cruzamento muito próximo. Se era para instalar um semáforo, que colocasse na esquina do Banco Itaú afim dos ônibus ao saírem do TI entrarem na avenida sem dificuldade.




Por causa dos atrasos no projeto do BRT, ônibus comuns brigam por espaço com carros na Caxangá
Publicado em 03/07/2014, Às 22:00

O que era para melhorar, piorou. O atraso do governo de Pernambuco na entrega das obras do Corredor de BRT Leste-Oeste está prejudicando não só os motoristas de veículos particulares, mas, principalmente, os passageiros do transporte público, que deveriam ser beneficiados pelo projeto. O retrato dessa contradição chama-se Avenida Caxangá, principal eixo radial do transporte por ônibus na região oeste do Recife. Virou a avenida da desordem. A operação capenga do BRT – que atrasou em mais de seis meses e funciona apenas com uma linha das sete previstas inicialmente – obrigou os ônibus convencionais a abandonarem a faixa exclusiva para circular espremidos aos carros nas duas faixas de tráfego misto existentes por sentido. O resultado são congestionamentos em toda extensão da avenida e a qualquer horário, passageiros e motoristas irritados e, o que é pior, queixosos do BRT, um sistema proposto pelo Estado como uma das principais soluções de mobilidade.

As dificuldades afetam, atualmente, os usuários das 23 linhas de ônibus convencionais que trafegam pela Avenida Caxangá. Linhas operadas por 211 veículos que estão disputando espaço com quase 54 mil veículos que passam pela via diariamente. E o que mais incomoda: ônibus que há mais de 15 anos desfrutam da faixa exclusiva da Avenida Caxangá que, mesmo com defeitos e invadida por carros, proporcionava uma viagem mais rápida. O fato de a faixa exclusiva ficar restrita aos BRTs potencializa os problemas porque apenas 14 veículos estão rodando numa única linha (Camaragibe-Derby), com intervalos entre 8 e 15 minutos nos horários de pico, mas que chegam a 20 minutos em alguns momentos. Quem anda de BRT (por enquanto apenas 6 mil pessoas) é só elogio, mas os passageiros dos ônibus comuns estão usando paradas improvisadas na margem direita, que pouco protegem do sol ou da chuva.


O atraso nas obras dos terminais integrados, como o da III Perimetral, é o grande problema.

SEGUNDA LINHA DE BRT (CAMARAGIBE-CONDE DA BOA VISTA) ENTRA EM OPERAÇÃO NO PRÓXIMO MÊS

A disputa por espaço viário entre ônibus convencionais e automóveis vai demorar mais um pouco na Caxangá. Em mais uma previsão, o governo do Estado agora promete para o início de agosto um alívio na situação com o início da operação da segunda linha de BRT (Camaragibe-Conde da Boa Vista). Mas o fim dos transtornos, ao menos para o transporte público, somente em setembro, novo prazo de conclusão anunciado para o Corredor Leste-Oeste.
André Melibeu, diretor de operações do Grande Recife, pede compreensão à população. “Quando o BRT estiver com as sete linhas em operação nenhum ônibus convencional fará embarque e desembarque na Caxangá. Teremos, no máximo, alguns veículos passando por pequenos trechos da avenida. Todas as linhas, hoje radiais, irão virar alimentadoras, passando pelos terminais integrados que estão em construção”, explicou.
Exemplo dado pela cttu Recife:


http://jconlineblogs.ne10.uol.com.br/deolhonotransito/
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