Sistema de ônibus rápido começa a ser implantado em março, em João Pessoa
Matéria / Texto: Aline Martins
Fotos: JC Barboza / Divulgação
O ano da mobilidade urbana é 2014. Foi o que garantiu o
superintendente executivo de Mobilidade Urbana de João Pessoa, Nilton Pereira.
Na Capital será aplicado o projeto Bus Rapid Transit (BRT) que contemplará
cinco corredores de maior fluxo de veículos. A previsão é que as obras comecem
entre os meses de março e abril na Avenida Cruz das Armas. Já na Grande João
Pessoa, o projeto Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) modificará o transporte
ferroviário. A estimativa é que a quantidade de passageiros cresça de 10 mil
para 30 mil, por dia, com o novo transporte. O primeiro VLT chega à Paraíba em
maio e, até dezembro, oito VLTs estarão em funcionamento na Capital, Bayeux,
Cabedelo e Santa Rita. O investimento do Ministério das Cidades em BRTs e VLT
passa dos R$ 300 milhões.
O projeto do BRT foi entregue à Caixa Econômica Federal (CEF) no final de dezembro e no começo deste ano se inicia o processo licitatório. Na Capital, cinco corredores de maior movimentação (Cruz das Armas, 2 de Fevereiro, Pedro II, Epitácio Pessoa e Tancredo Neves) foram contemplados com os terminais de integração do projeto. “Não tem um dia D, 2014 será o A da mobilidade urbana porque todo esse processo que a gente começou em 2011 de elaboração de estudos, busca de recursos do PAC da Mobilidade, o recurso que o Ministério das Cidades tem disponibilizado para os municípios e que a gente conseguiu aprovação, a gente agora vai começar a concretizar em 2014”, afirmou.
Os cinco corredores irão receber um tratamento de priorização do transporte público com faixas exclusivas, com as estações no canteiro central e na extremidade de cada um deles, vai ter um terminal de integração. “Vai ter também o Terminal de Integração Central. Então nós vamos fazer uma rede integrada de corredores que vai proporcionar muito mais facilidade e dá muito mais rapidez e conforto aos usuários e também criar uma alternativa importante para quem tem um carro porque o espaço vai ficar restrito para o carro e vai ser muito mais rápido você andar de ônibus do que andar de carro”, ressaltou.
Corredor do BRT de Bogotá na Colômbia |
Pronto...tai nessa foto uma boa razão para se possa entender porque os "ditos" BRTs nunca funcionam satisfatoriamente,1º porque tem baixa produtividade para serem considerados como sistemas troncais,2º porque os projetos são sempre capengas,incompletos e abreviados,observem que nessa ultima foto do Transmilénio de Bogotá não existe uma faixa de ultrapassagem sequer na estação,(no caso de pane ou acidente com um veículo é uma festa) quando um sistema operacional legitimo de BRT exige uma faixa de ultrapassagem permanente nas calhas de trafico, sendo obrigatório o uso de duas faixas permanentes por sentido em toda extensão em cada calha (uma de tráfico e a outra de ultrapassagem),assim como a operação do sistema com três linhas: a paradora,a semi expressa e a expressa.Mais sempre abreviam e encolhem os projetos (vitrines) que terminam virando meros corredores comuns de ônibus sem que consigam alcançar dessa maneira as metas de demanda de um autêntico sistema de BRT (18.980 pasgs.h/por sentido e 23.000 pasgs.h-pico/por sntido)......continuam enganando o povo gastando $$$$$$$ público com projetos capengas,midiáticos,imediatistas,paliativos e de curta duração......
ResponderExcluirJailson:Só uma Correção,esse foto é do BRT de Quito(capital do Equador). o"Transmilênio-Colômcia",eles aumentaram as faixas para os ônibus!
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