Passageiros questionaram ausência de melhorias no serviçoFoto: Flávio Japa
O aumento da passagem de ônibus será alvo de dois protestos no Recife. Nesta terça-feira (17), a Frente de Luta pelo Transporte Público (FLTP) pretende se reunir em frente ao Ginásio Pernambucano, na rua da Aurora, a partir das 15h. Já na quarta (18), outro ato ocorrerá às 8h, na Praça do Derby e com a interdição da avenida Agamenon Magalhães. Em paralelo, um dos integrantes do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM) ingressou na Justiça pedindo a anulação da reunião em que o reajuste foi votado, na semana passada.
Já nas ruas, o passageiro reclamou muito do peso no bolso. O anel A subiu de R$ 2,80 para R$ 3,20, e o B, de R$ 3,85 para R$ 4,40. Os anéis D e G e as tarifas de ônibus opcionais também foram realinhadas.
Usuária do Terminal Integrado (TI) Barro, na Zona Oeste do Recife, a auxiliar de serviços gerais Marilene dos Santos, 42 anos, questionou a ausência de melhorias no transporte. “A passagem aumentou, mas a gente não vê nada de diferente. Estou aqui há uns 40 minutos esperando ônibus”, declarou, citando a jornada que ainda teria que fazer até o TI Macaxeira e, de lá, até a comunidade Bola na Rede, na Zona Norte da Capital.
“Não há trânsito, não há nada. Simplesmente, os ônibus estão parados no estacionamento. Aumenta a passagem, mas as empresas diminuem o serviço”, avaliou o operador de manutenção Regivaldo Barbosa, 45. Conselheiro do CSTM e à frente da ação judicial que pede a anulação da reunião que definiu o índice de 14,26% de aumento, Márcio Morais afirma que falta transparência no processo. “Ingressamos hoje [ontem] no Tribunal de Justiça com um pedido de anulação da reunião e uma auditoria da planilha do aumento da passagem, alegando vício, falta de transparência no processo e a falta da planilha analítica”, afirmou ele, também ligado à FLTP. “Vamos no concentrar amanhã [hoje] para lutar contra esse aumento abusivo”, completou.
“Não há trânsito, não há nada. Simplesmente, os ônibus estão parados no estacionamento. Aumenta a passagem, mas as empresas diminuem o serviço”, avaliou o operador de manutenção Regivaldo Barbosa, 45. Conselheiro do CSTM e à frente da ação judicial que pede a anulação da reunião que definiu o índice de 14,26% de aumento, Márcio Morais afirma que falta transparência no processo. “Ingressamos hoje [ontem] no Tribunal de Justiça com um pedido de anulação da reunião e uma auditoria da planilha do aumento da passagem, alegando vício, falta de transparência no processo e a falta da planilha analítica”, afirmou ele, também ligado à FLTP. “Vamos no concentrar amanhã [hoje] para lutar contra esse aumento abusivo”, completou.
fonte: Folha Pe
a mesma besteira do ano que passou e no fim das contas,todos perdem. é! continuem indo atrás dessa imprensa que todos os recifenses estão se ferrando. enquanto isso JCPM e seus miquinhos amestrados da imprensa rindo da cara dos pernambucanos.
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