Negociação:
Os 23 mil profissionais rodoviários de Pernambuco deverão se reunir nesta segunda-feira (15) para redefinir a pauta de reivindicações da categoria. A assembleia será na sede do Sindicato dos Rodoviários, em Santo Amaro, tendo a primeira convocatória às 9h30 e a segunda, às 15h30. O encontro foi marcado para que os trabalhadores decidam se irão levar suas reivindicações ao Supremo Tribunal Federal (STJ), ou se irão aceitar a proposta do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de não recorrer ao órgão supremo mediante a desconsideração por parte da Urbana-PE de considerar ilegal as paralisações dos dias 22, 25 e 29 de agosto.
Segundo Genivaldo Pereira, assessor de comunicação do sindicato, a principal reclamação da categoria diz respeito aos tiquetes de refeição, que tiveram um aumento de apenas 10%, contra os 75% pedidos pelos rodoviários. "As empresas concordaram em nos dar um aumento salarial de 10%, mas o valor do tíquete passou de R$ 171 para apenas R$ 188. Em que lugar deste Brasil você consegue fazer uma refeição por R$ 6? Aí você quer que um motorista que começa na função às 4h, chegue meio-dia, morrendo de fome, e almoce apenas um cachorro-quente? Isso é desumano. Estamos cansados de ver os donos de empresas de ônibus engordar seus cofres enquanto os funcionários vivem numa situação rídicula", detalha Pereira.
Quanto a um risco de uma nova paralisação da categoria, Genilvado Pereira afirma que isso também será definido na assembleia desta segunda-feira. "Tem gente falando que iremos parar no dia da eleição (05 de outubro). Mas, isso não foi confirmado. Só saberemos no final das assembléia. Além disso, estamos esperando também o julgamento do TST sobre a ilegalidade das paralisações de agosto, que será no próximo dia 18 (quarta-feira). Sabemos que estamos dentro da lei, mas queremos a resposta oficial da justiça."
fonte: Diário Pernambuco
Segundo Genivaldo Pereira, assessor de comunicação do sindicato, a principal reclamação da categoria diz respeito aos tiquetes de refeição, que tiveram um aumento de apenas 10%, contra os 75% pedidos pelos rodoviários. "As empresas concordaram em nos dar um aumento salarial de 10%, mas o valor do tíquete passou de R$ 171 para apenas R$ 188. Em que lugar deste Brasil você consegue fazer uma refeição por R$ 6? Aí você quer que um motorista que começa na função às 4h, chegue meio-dia, morrendo de fome, e almoce apenas um cachorro-quente? Isso é desumano. Estamos cansados de ver os donos de empresas de ônibus engordar seus cofres enquanto os funcionários vivem numa situação rídicula", detalha Pereira.
Quanto a um risco de uma nova paralisação da categoria, Genilvado Pereira afirma que isso também será definido na assembleia desta segunda-feira. "Tem gente falando que iremos parar no dia da eleição (05 de outubro). Mas, isso não foi confirmado. Só saberemos no final das assembléia. Além disso, estamos esperando também o julgamento do TST sobre a ilegalidade das paralisações de agosto, que será no próximo dia 18 (quarta-feira). Sabemos que estamos dentro da lei, mas queremos a resposta oficial da justiça."
fonte: Diário Pernambuco
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