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Publicação: 09/09/2014 18:12 Atualização: 09/09/2014 19:39
Em assembleias realizadas nesta terça-feira (09), o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Pernambuco optou por não fazer novas paralisações até que seja publicado o acórdão do julgamento das cláusulas econômicas do dissídio coletivo da categoria, julgado na segunda-feira (08) pelo Tribunal Superior do Trabalho. A categoria também vai aguardar o julgamento da legalidade das últimas manifestações, marcado para o próximo dia 18, no Tribunal Regional do Trabalho
De acordo com o presidente do sindicato - eleito, mas não empossado -, Benílson Custódio, os motoristas, cobradores e fiscais de ônibus não aprovaram a taxa de realinhamento, mas vão esperar o próximo julgamento antes de novos atos.
A assessoria jurídica da classe orienta pela reromada do processo de negociação apenas na campanha salarial de 2015. Os advogados consideram as conquistas surpreendentes e apontam o risco dos trabalhadores perderem o reajuste conquistado, caso o processo siga no Superior Tribunal Federal (STF). O advogado Ricardo Estevão acredita que o acórdão seja publicado em cerca de 10 dias.
De acordo com a decisão do TST, o valor do tíquete passa de R$ 171 para R$ 188. O percentual fica abaixo do que havia sido definido pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, que havia votado pelo reajuste de R$ 75% com o qual o tíquete passaria para R$ 300. Os empresários recorreram ao TST da decisão do TRT e divulgaram um déficit nas contas do setor de R$ 7 milhões por mês.
Melhoria do transporte do Recife é mais do que discutir tarifa e salários Rodoviários devem aguardar acórdão para definir sobre novas paralisações
Após o dissídio ter sido julgado, nessa segunda (08), no Tribunal Superior do Trabalho, em Brasília, e a categoria ter recebido reajuste de 10% no salário, a insatisfação continua pelo tíquete alimentação. Em decisão anterior, o TRT havia concedido aumento de 75% no valor do benefício, mas o TST definiu apenas 10% de reajuste.De acordo com o presidente do sindicato - eleito, mas não empossado -, Benílson Custódio, os motoristas, cobradores e fiscais de ônibus não aprovaram a taxa de realinhamento, mas vão esperar o próximo julgamento antes de novos atos.
A assessoria jurídica da classe orienta pela reromada do processo de negociação apenas na campanha salarial de 2015. Os advogados consideram as conquistas surpreendentes e apontam o risco dos trabalhadores perderem o reajuste conquistado, caso o processo siga no Superior Tribunal Federal (STF). O advogado Ricardo Estevão acredita que o acórdão seja publicado em cerca de 10 dias.
De acordo com a decisão do TST, o valor do tíquete passa de R$ 171 para R$ 188. O percentual fica abaixo do que havia sido definido pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 6ª Região, que havia votado pelo reajuste de R$ 75% com o qual o tíquete passaria para R$ 300. Os empresários recorreram ao TST da decisão do TRT e divulgaram um déficit nas contas do setor de R$ 7 milhões por mês.
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