Os manifestantes pedem mais agilidade no julgamento do dissídio coletivo da categoria, que será feito pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Além disso, reivindicam a suspensão da liminar que reduziu o reajuste salarial recebido pelos motoristas e cobradores em julho, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
O aumento concedido após dois dias de greve havia sido de 12% nos salários, mais 59,57% no vale-alimentação. Porém o TST decidiu reajustar os dois pagamentos em apenas 9% poucos dias depois, após um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), que alegou não ter como arcar com os novos custos.
A Associação dos Amigos Rodoviários distribuiu, nesta quarta-feira (30), um panfleto informando aos passageiros do Terminal Integrado de Xambá, em Olinda, no Grande Recife, sobre a paralisação (veja abaixo). "Nosso único objetivo é forçar o julgamento do dissídio, é fazer com que os órgãos (além do Sindicato dos Rodoviários, Urbana-PE, Ministério Público de Pernambuco e Grande Recife Consórcio de Transportes) percebam a nossa situação. Somos uma categoria essencial e eles nos tratam como se não tivessem nada a ver", reclama o líder do grupo, Magno Rodrigues, que assina o informativo.
Esse protesto é mais um que reflete a briga política entre a atual presidência do sindicato e os três principais grupos de oposição. A parte liderada pelo ex-rodoviário Aldo Lima parou ônibus no fim da manhã dessa terça (29) na Avenida Guararapes, na área central do Recife. Aldo afirmou que, apesar de não ter organizado o protesto desta quinta, vai contribuir com a paralisação.
O objetivo é não deixar os ônibus saírem das garagens das empresas pela manhã. À tarde, a paralisação seria nos terminais da Estação Central, do Barro, na Zona Oeste, e da Macaxeira, na Zona Norte do Recife; além de PE-15 e Xambá, em Olinda; e Pelópidas, em Paulista.
O Sindicato dos Rodoviários afirmou que não apoiará a manifestação. O presidente da entidade, Benilson Custódio, está em Brasília para uma reunião no TST, realizada na tarde desta quarta-feira (30). O presidente do tribunal, Antonio José de Barros Levenhagen, garantiu que o efeito suspensivo do reajuste salarial, vai ser votado no dia 19. O julgamento do dissídio coletivo ainda não foi marcado.
O Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou que uma equipe de operação vai às garagens para acompanhar a movimentação. Se o grupo impedir a saída dos ônibus, será feito um relatório para informar ao Ministério Público de Pernambuco.
Em nota, o Urbana-PE afirmou que "o ato é um desrespeito não apenas aos usuários do serviço, mas a toda a população." O texto diz ainda que "adotará as providências necessárias para que novas interrupções não sejam realizadas."
Os manifestantes pedem mais agilidade no julgamento do dissídio coletivo da categoria, que será feito pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Além disso, reivindicam a suspensão da liminar que reduziu o reajuste salarial recebido pelos motoristas e cobradores em julho, no Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
O aumento concedido após dois dias de greve havia sido de 12% nos salários, mais 59,57% no vale-alimentação. Porém o TST decidiu reajustar os dois pagamentos em apenas 9% poucos dias depois, após um pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Pernambuco (Urbana-PE), que alegou não ter como arcar com os novos custos.
A Associação dos Amigos Rodoviários distribuiu, nesta quarta-feira (30), um panfleto informando aos passageiros do Terminal Integrado de Xambá, em Olinda, no Grande Recife, sobre a paralisação (veja abaixo). "Nosso único objetivo é forçar o julgamento do dissídio, é fazer com que os órgãos (além do Sindicato dos Rodoviários, Urbana-PE, Ministério Público de Pernambuco e Grande Recife Consórcio de Transportes) percebam a nossa situação. Somos uma categoria essencial e eles nos tratam como se não tivessem nada a ver", reclama o líder do grupo, Magno Rodrigues, que assina o informativo.
Esse protesto é mais um que reflete a briga política entre a atual presidência do sindicato e os três principais grupos de oposição. A parte liderada pelo ex-rodoviário Aldo Lima parou ônibus no fim da manhã dessa terça (29) na Avenida Guararapes, na área central do Recife. Aldo afirmou que, apesar de não ter organizado o protesto desta quinta, vai contribuir com a paralisação.
O objetivo é não deixar os ônibus saírem das garagens das empresas pela manhã. À tarde, a paralisação seria nos terminais da Estação Central, do Barro, na Zona Oeste, e da Macaxeira, na Zona Norte do Recife; além de PE-15 e Xambá, em Olinda; e Pelópidas, em Paulista.
O Sindicato dos Rodoviários afirmou que não apoiará a manifestação. O presidente da entidade, Benilson Custódio, está em Brasília para uma reunião no TST, realizada na tarde desta quarta-feira (30). O presidente do tribunal, Antonio José de Barros Levenhagen, garantiu que o efeito suspensivo do reajuste salarial, vai ser votado no dia 19. O julgamento do dissídio coletivo ainda não foi marcado.
O Grande Recife Consórcio de Transporte afirmou que uma equipe de operação vai às garagens para acompanhar a movimentação. Se o grupo impedir a saída dos ônibus, será feito um relatório para informar ao Ministério Público de Pernambuco.
Em nota, o Urbana-PE afirmou que "o ato é um desrespeito não apenas aos usuários do serviço, mas a toda a população." O texto diz ainda que "adotará as providências necessárias para que novas interrupções não sejam realizadas."
FONTE: JC TRANSITO- OPOSIÇÃO DOS AMIGOS RODOVIÁRIOS.
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